Publicidade
Publicidade
07/02/2003
-
16h46
da Folha Online, em Brasília
O ministro Antonio Palocci, da Fazenda, afirmou hoje que a meta de superávit primário de 4,25% do PIB (Produto Interno Bruto) representa o esforço fiscal que o governo julga necessário para estabilizar a relação dívida/PIB.
A meta anterior, estabelecida durante o governo Fernando Henrique Cardoso era de 3,75%. Palocci considerou essa meta insuficiente para gerenciamento da dívida pública brasileira.
''A meta reflete a apreciação do governo do que é preciso fazer para garantir a sustentabilidade da dívida", afirmou Palocci.
Segundo o ministro, uma política fiscal ''rigorosa" é um ponto de apoio fundamental para a política monetária. Palocci disse que esse ajuste fiscal mais forte pode ser importante para que as medidas de política monetária fujam dos extremos. Ele explicou que os extremos seriam altas taxas de juros ou liberdade para a alta da inflação.
O ministro destacou ainda que a meta de 4,25% do PIB guarda um grau de grande realismo com as dificuldades atuais enfrentadas pelo País.
Segundo ele, esta meta foi construída preservando os objetivos sociais do governo. Palocci ressaltou ainda que a garantia da estabilidade econômica depende dos avanços em direção às reformas da Previdência e tributária.
Leia mais
Meta de superávit é a maior da história
Entenda o que é o superávit primário
Citi reabre linhas para o Brasil
Meta fiscal em 3,75% era insuficiente para gerir dívida, diz Palocci
SANDRA MANFRINIda Folha Online, em Brasília
O ministro Antonio Palocci, da Fazenda, afirmou hoje que a meta de superávit primário de 4,25% do PIB (Produto Interno Bruto) representa o esforço fiscal que o governo julga necessário para estabilizar a relação dívida/PIB.
A meta anterior, estabelecida durante o governo Fernando Henrique Cardoso era de 3,75%. Palocci considerou essa meta insuficiente para gerenciamento da dívida pública brasileira.
''A meta reflete a apreciação do governo do que é preciso fazer para garantir a sustentabilidade da dívida", afirmou Palocci.
Segundo o ministro, uma política fiscal ''rigorosa" é um ponto de apoio fundamental para a política monetária. Palocci disse que esse ajuste fiscal mais forte pode ser importante para que as medidas de política monetária fujam dos extremos. Ele explicou que os extremos seriam altas taxas de juros ou liberdade para a alta da inflação.
O ministro destacou ainda que a meta de 4,25% do PIB guarda um grau de grande realismo com as dificuldades atuais enfrentadas pelo País.
Segundo ele, esta meta foi construída preservando os objetivos sociais do governo. Palocci ressaltou ainda que a garantia da estabilidade econômica depende dos avanços em direção às reformas da Previdência e tributária.
Leia mais
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice