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13/11/2009 - 13h30

GM pede ajuda a governos europeus e funcionários da Opel e da Vauxhall

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da Efe, em Frankfurt (Alemanha)

A montadora americana GM (General Motors) reconheceu que precisará de ajuda financeira dos governos europeus e dos funcionários da Opel e da Vauxhall --suas subsidiárias no continente-- para reestruturar esta companhia, disse um porta-voz da matriz americana na Alemanha à agência de notícias Efe.

A fonte acrescentou que a GM "deixou claro que está disposta a proporcionar os recursos necessários para poder ter sucesso no final". "Para uma reestruturação duradoura da Opel, é necessário o compromisso e a ajuda financeira de todas as partes envolvidas. Isto compreende os empregados e os governos", segundo a GM.

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Os representantes dos funcionários da GM na Europa se reúnem hoje na cidade alemã de Mainz para tentar acordar uma postura comum depois que a multinacional decidiu não vender sua divisão europeia à fabricante de autopeças austro-canadense Magna e seu parceiro, o banco estatal russo Sberbank.

A GM mantém as conversas com os governos europeus e considera que seu plano na Europa levará em conta, como a proposta da Magna, estabelecer a melhor base para o sucesso futuro da Opel e da Vauxhall.

O conselho assessor de economistas do Governo alemão lançou um alerta hoje sobre a ajuda estatal para a Opel e criticou a gestão política da crise.

O ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble, contemplou a possibilidade de que o governo alemão ofereça ajuda pública a Opel e participe do plano de saneamento da GM, segundo disse à revista "Wirtschaftswoche", que divulgou uma prévia da edição que sai na segunda-feira.

Comentários dos leitores
Nivaldo Lacerda (112) 01/02/2010 17h30
Nivaldo Lacerda (112) 01/02/2010 17h30
Nao se deixem enganar pela propaganda, os EUA quebraram pois o governo nao teve controle dos especuladores, eles ficaram milionarios correndo riscos com dinheiro do imposto.
O Brasil nao teve problemas porque os bancos nao precisaram correr risco nenhum tiveram lucro usando dinheiro do governo com alto juros aprovado pelo governo, mas como os custos em geral estao crescendo muito impulsionado por propagandas suspeitas, quem pode quebrar no Brasil e a classe media pois nao terao $$ para pagar o alto custo dos servicos de crecdito brasileiro.
Portanto olho vivo nao se deixem individar por propagandas enganosas...a coisa pode quebrar, temos que ter o pe no cha.
sem opinião
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JOSE MOTTA (110) 01/02/2010 15h32
JOSE MOTTA (110) 01/02/2010 15h32
OS GRANDES SETORES, NACIONAIS OU ESTRANGEIROS), BANCOS, ESTATAIS (PETROBRAS, BANCO DO BRASIL, CAIXA ECONOMICVA FEDERSAL), AMBEV, AUTOMOTIVA, ALIMENTCIA, E MUITAS OUTROS, NESSE PÁIS MANDAM E DESMADAM, GANHAM QUANTO QUEREM. QUESTIONA-SE, SERÁ QUE UM PAIS DO PRIMEIRO MUNDO TERIAM TANTO LUCRO ASSIM SEM DAR NADA EM TROCA PARA A POPUÇÃO? E A PETROBRAS,O SOGAN "O PETROLEO É NOSSO", NOSSO DE QUEM? TEMOS UM DAS GASOLINAS MAIS CARA DO MUNDO. E O CAIXA PRETO DA PETROBRAS? VIVA O LULA. sem opinião
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Olmir Antonio de Oliveira (124) 29/01/2010 22h40
Olmir Antonio de Oliveira (124) 29/01/2010 22h40
A respeito da volta da cobrança do ipi. É por demais conhecida a alta carga trkibutária brasileira, assim como esta redução de preços, aos trabalhadores de salários baixos e buscando melhorias que possam lhes dar mais capacidade de consumo, a não repassar a volta da taxação do ipi seria uma retribuição aos beneficios recebidos, um empenho em prol de ganhos de escala. Consumidor brasileiro que paga preços altos quando comparado aos praticados em diversos países, históricamete tem sido assim. No pós estouro de manada, crise no país da maior econômia do mundo e diversos outros paises, muitas industrias tiveram boas vendas e lucros aqui, graça ao interese do consumidor brasileiro, esta hora, a da volta do ipi, seria oportuno que os industriais continuassem praticando os preços atuais, beneficiando o consumidor, e permitido que esles possam ter bons lucros em ganho de escala, dada as pespectivas, e nivel de poder econômico do consumidor. Certo é que mesmo sem majoração dos preços, mesmo assim os preços ainda estarão maiores ao praticado em muitos outros países, inclisive aos de origem de algumas industrias, lá estão tendo quedas de vendas e até enfretam falta de rentabilidade...... 2 opiniões
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