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06/06/2003
-
12h33
da Folha Online
Uma nova emissão soberana do Brasil pode ser anunciada ainda hoje, segundo fontes do mercado financeiro.
Estimativas apontam que a operação, uma emissão de títulos da dívida externa do país, pode chegar a US$ 2 bilhões e teria como um dos líderes o banco JP Morgan.
Há rumores também de que o governo aceitaria C-Bonds como parte do pagamento. Por conta disso, esses títulos, que são os mais negociados da dívida externa brasileira, disparam e atingem 92,5% do valor de face, com alta de 1,09%.
A primeira emissão soberana do governo Luiz Inácio Lula da Silva foi concluída em 29 de abril, após um ano sem operações desse tipo. A captação foi de US$ 1 bilhão, mas a demanda pelos títulos de quatro anos atingiu mais de US$ 7 bilhões. A oferta inicial havia sido de US$ 750 milhões e atraiu quase 400 investidores.
Na época, falava-se que a operação era um teste do governo para sentir o apetite dos investidores estrangeiros por ativos brasileiros. O sucesso da transação abria caminho para emissões de prazo maior. Analistas dizem que a emissão que pode ser concluída hoje envolve títulos com vencimento em dez anos.
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Emissão soberana pode usar C-Bond como pagamento e título dispara
Dólar quebra sequência de baixas e termina o dia a R$ 2,879
Mercado fala em nova emissão soberana de US$ 2 bilhões
DENYSE GODOYda Folha Online
Uma nova emissão soberana do Brasil pode ser anunciada ainda hoje, segundo fontes do mercado financeiro.
Estimativas apontam que a operação, uma emissão de títulos da dívida externa do país, pode chegar a US$ 2 bilhões e teria como um dos líderes o banco JP Morgan.
Há rumores também de que o governo aceitaria C-Bonds como parte do pagamento. Por conta disso, esses títulos, que são os mais negociados da dívida externa brasileira, disparam e atingem 92,5% do valor de face, com alta de 1,09%.
A primeira emissão soberana do governo Luiz Inácio Lula da Silva foi concluída em 29 de abril, após um ano sem operações desse tipo. A captação foi de US$ 1 bilhão, mas a demanda pelos títulos de quatro anos atingiu mais de US$ 7 bilhões. A oferta inicial havia sido de US$ 750 milhões e atraiu quase 400 investidores.
Na época, falava-se que a operação era um teste do governo para sentir o apetite dos investidores estrangeiros por ativos brasileiros. O sucesso da transação abria caminho para emissões de prazo maior. Analistas dizem que a emissão que pode ser concluída hoje envolve títulos com vencimento em dez anos.
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