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13/06/2003 - 11h37

Sem intervenção, pedágio subirá cerca de 30% em São Paulo

CINDY CORRÊA
da Folha Online

As 12 concessionárias de rodovias do Estado de São Paulo aguardam contatos do governo Geraldo Alckmin para iniciar as negociações do reajuste anual das tarifas de pedágio, que será concedido em 1º de julho.

Oficialmente, a maioria das rodovias encaminharam pedido para que o reajuste seja aplicado de acordo com o contrato de concessão, que prevê alta pelo IGP-M. Esse índice deve acumular alta de cerca de 30% entre julho de 2002 e junho deste ano.

Apesar disso, existe a expectativa de que a Secretaria dos Transportes deva iniciar uma negociação em busca de um índice menor.

A Ecovias, que administra as rodovias Imigrantes e Anchieta, informou que espera que o contrato seja respeitado. A tarifa atual do pedágio no sistema no trecho do planalto é de R$ 9,60 e poderá subir para R$ 12,50 se o reajuste for aplicado integralmente.

Já na Autoban, que disse estar esperando um contato do governo, são quatro pedágios para automóvel de passeio pagando entre R$ 4,40 e R$ 6,60. As tarifas subirão se não houver negociação para R$ 5,70 e R$ 8,50.

Com sete praças de pedágio, a concessionária Triângulo do Sol não quer comentar o assunto. A empresa foi uma das concessionárias que não teve reajuste em algumas praças no ano passado. Isso por que o governo não autorizou no ano passado o aumento do pedágio nas rodovias de pista simples.

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