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08/10/2003
-
14h53
SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online
O principal título da dívida externa do Brasil voltou hoje a bater recorde. O C-Bond chegou a ser negociado a US$ 0,942, acima do último valor máximo de sua história, atingido no dia 19 de setembro passado (US$ 0,9306).
Com isso, o risco Brasil, medido pelo banco americano JP Morgan, chegou a cair mais de 3%, aos 611 pontos.
Para o diretor internacional da corretora Liquidez, Ofir Elias Filho, são vários os fatores que contribuem para o recorde do papel brasileiro.
Ele cita, por exemplo, a elevação dos papéis da Rússia a nível de "investment grade" (grau de investimento) pela agência de classificação de risco Moody's Investor's Service. Na visão dos analistas, essa medida fortalece as chances de uma melhora da nota do Brasil, outra estrela dos países emergentes.
"A recuperação da economia, a preocupação positiva domercado em relação à reforma tributária estão fazendo com que os investidores estrangeiros sejam os grandes tomadores de papéis da dívida externa brasileira", diz o analista da Liquidez.
Melhora da nota da Rússia impulsiona recorde do C-Bond, diz analista
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da Folha Online
O principal título da dívida externa do Brasil voltou hoje a bater recorde. O C-Bond chegou a ser negociado a US$ 0,942, acima do último valor máximo de sua história, atingido no dia 19 de setembro passado (US$ 0,9306).
Com isso, o risco Brasil, medido pelo banco americano JP Morgan, chegou a cair mais de 3%, aos 611 pontos.
Para o diretor internacional da corretora Liquidez, Ofir Elias Filho, são vários os fatores que contribuem para o recorde do papel brasileiro.
Ele cita, por exemplo, a elevação dos papéis da Rússia a nível de "investment grade" (grau de investimento) pela agência de classificação de risco Moody's Investor's Service. Na visão dos analistas, essa medida fortalece as chances de uma melhora da nota do Brasil, outra estrela dos países emergentes.
"A recuperação da economia, a preocupação positiva domercado em relação à reforma tributária estão fazendo com que os investidores estrangeiros sejam os grandes tomadores de papéis da dívida externa brasileira", diz o analista da Liquidez.
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