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05/07/2004
-
14h56
SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online
A participação das pessoas físicas no volume de negócios da Bovespa caiu pelo terceiro mês consecutivo em junho e segue no menor patamar desde fevereiro, quando eclodiu a crise política no governo Lula devido ao caso Waldomiro Diniz.
A fatia das pessoas físicas no giro da Bolsa paulista caiu para 25,3% em junho, abaixo do dado de maio (25,8%), abril (26,9%) e março (29,2%).
Nem as ofertas públicas de ações realizadas em junho pela Gol Linhas Aéreas e ALL (América Latina Logística), que atraíram pequenos investidores, evitaram uma nova queda da participação.
Entre os grupos de aplicadores, as pessoas físicas responderam pelo terceiro maior volume de negócios em junho. Foi o terceiro mês consecutivo nessa posição, atrás dos estrangeiros (27,2%) e institucionais (25,9%) --como são chamados os fundos de investimentos, de pensões, administradoras de recursos ("assets") e seguradoras.
Em janeiro, os investidores pessoas físicas haviam liderado o giro da Bolsa com participação de 29,4%, a maior desde o início do Plano Real em 1994. Mas em fevereiro, eles caíram para o terceiro lugar (24,7%), recuperando a liderança em março (29,20%), mas depois perderam a posição em abril.
Em junho, a Bovespa movimentou um volume de R$ 22,12 bilhões, acima dos R$ 21,07 bilhões de maio. O Ibovespa, composto pelas 54 ações de maior liquidez, acumulou no mês passado alta de 8,20%.
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A fatia das pessoas físicas no giro da Bolsa paulista caiu para 25,3% em junho, abaixo do dado de maio (25,8%), abril (26,9%) e março (29,2%).
Nem as ofertas públicas de ações realizadas em junho pela Gol Linhas Aéreas e ALL (América Latina Logística), que atraíram pequenos investidores, evitaram uma nova queda da participação.
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Entre os grupos de aplicadores, as pessoas físicas responderam pelo terceiro maior volume de negócios em junho. Foi o terceiro mês consecutivo nessa posição, atrás dos estrangeiros (27,2%) e institucionais (25,9%) --como são chamados os fundos de investimentos, de pensões, administradoras de recursos ("assets") e seguradoras.
Em janeiro, os investidores pessoas físicas haviam liderado o giro da Bolsa com participação de 29,4%, a maior desde o início do Plano Real em 1994. Mas em fevereiro, eles caíram para o terceiro lugar (24,7%), recuperando a liderança em março (29,20%), mas depois perderam a posição em abril.
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