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27/08/2004
-
17h49
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
O ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, disse hoje que não acredita que o racha na direção da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) vá durar por muito tempo. Segundo ele, a disputa entre o futuro presidente da Fiesp, Paulo Skaf, e o candidato derrotado, Claudio Vaz, é "momentânea".
"O assunto da Fiesp é momentâneo. O presidente [da Fiesp] continua sendo o Horacio Lafer Piva até o final de setembro. Até lá, a poeira vai assentar", disse ele hoje em São Paulo.
Segundo ele, é natural que ocorram animosidades em momentos de disputa, como a eleição para a presidência da Fiesp, ocorrida na última quarta-feira. "É natural que hajam excessos e eventualmente algumas caneladas. Mas é preciso encontrar um caminho de convergência para o objetivo principal se alcance, que é o crescimento sustentável, progresso e contribuição para o país."
Furlan disse que ninguém sai ganhando com um eventual racha na direção da Fiesp. "Eu acho que o bom senso deve predominar. Não interessa a ninguém que classe empresarial de São Paulo fique desunida."
Furlan participou hoje do lançamento do IDV (Instituto para o Desenvolvimento do Varejo).
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Furlan diz que poeira na Fiesp vai baixar
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da Folha Online
O ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, disse hoje que não acredita que o racha na direção da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) vá durar por muito tempo. Segundo ele, a disputa entre o futuro presidente da Fiesp, Paulo Skaf, e o candidato derrotado, Claudio Vaz, é "momentânea".
"O assunto da Fiesp é momentâneo. O presidente [da Fiesp] continua sendo o Horacio Lafer Piva até o final de setembro. Até lá, a poeira vai assentar", disse ele hoje em São Paulo.
Segundo ele, é natural que ocorram animosidades em momentos de disputa, como a eleição para a presidência da Fiesp, ocorrida na última quarta-feira. "É natural que hajam excessos e eventualmente algumas caneladas. Mas é preciso encontrar um caminho de convergência para o objetivo principal se alcance, que é o crescimento sustentável, progresso e contribuição para o país."
Furlan disse que ninguém sai ganhando com um eventual racha na direção da Fiesp. "Eu acho que o bom senso deve predominar. Não interessa a ninguém que classe empresarial de São Paulo fique desunida."
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