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09/09/2004
-
15h51
da Folha Online
Um rating em moeda estrangeira é uma avaliação da habilidade de uma empresa ou país de pagar suas obrigações em qualquer moeda que não seja a sua moeda doméstica. No caso do Brasil, são os bônus que pagam remuneração em dólar, euro ou ienes.
Essa avaliação, feita por agências de classificação como a Moody's, já considera o risco cambial, ou seja, quanto um país tem em caixa da sua moeda local para converter em uma moeda estrangeira para honrar seus compromissos no exterior.
Para os ratings em moeda estrangeira, a Moody's impõe um "teto de moeda estrangeira" que limita todos os ratings de todas as empresa sediadas em um determinado país. Ou seja, nenhuma companhia brasileira tem rating maior que o do governo.
Foi esse teto que a Moody's melhorou hoje quando elevou a nota para as emissões do governo brasileiro em moeda estrangeira de "B2" para "B1". A revisão foi feita pela unidade da agência em Nova York, nos EUA.
Essa nota "B1" deixa o Brasil a quatro degraus da nota que o classificaria como "investment grade" (grau de confiança máxima dos mercados). Um país classificado como "investment grade" é melhor avaliado pelos investidores e consegue captar com juros menores.
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Entenda como as agências avaliam o risco de um investimento
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Um rating em moeda estrangeira é uma avaliação da habilidade de uma empresa ou país de pagar suas obrigações em qualquer moeda que não seja a sua moeda doméstica. No caso do Brasil, são os bônus que pagam remuneração em dólar, euro ou ienes.
Essa avaliação, feita por agências de classificação como a Moody's, já considera o risco cambial, ou seja, quanto um país tem em caixa da sua moeda local para converter em uma moeda estrangeira para honrar seus compromissos no exterior.
Para os ratings em moeda estrangeira, a Moody's impõe um "teto de moeda estrangeira" que limita todos os ratings de todas as empresa sediadas em um determinado país. Ou seja, nenhuma companhia brasileira tem rating maior que o do governo.
Foi esse teto que a Moody's melhorou hoje quando elevou a nota para as emissões do governo brasileiro em moeda estrangeira de "B2" para "B1". A revisão foi feita pela unidade da agência em Nova York, nos EUA.
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