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27/09/2004
-
11h49
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
O barril do petróleo tipo cru para entrega em novembro, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York, bateu hoje um novo recorde histórico, US$ 49,74 --alta de 1,76% em relação ao fechamento (recorde) da sexta-feira (US$ 48,88).
O recorde anterior foi atingido em 20 de agosto, quando chegou a US$ 49,40.
Os investidores estão preocupados com tensões geopolíticas na Nigéria, um dos maiores exportadores mundiais de petróleo. Na última sexta-feira, a Royal Dutch/Shell retirou 235 empregados da região do rio Niger devido a conflitos entre tropas do governo e grupos armados de oposição.
Além disso, os estoques dos EUA, que já estão no menor patamar dos últimos 29 anos, devem continuar em queda nesta semana. O furacão Ivan, que atravessou o Caribe há cerca de duas semanas, reduziu a capacidade de produção de petróleo no golfo do México, uma das principais regiões produtoras do mundo.
Os investidores acreditam que o governo dos EUA deverá se desfazer de parte de suas reservas estratégicas para garantir o fornecimento da commodity para as refinarias norte-americanas poderem manter o fornecimento interno de gasolina.
Dependendo do tamanho da queda nos estoques, os investidores já apostam que o barril de petróleo possa ultrapassar pela primeira vez na história a barreira psicológica dos US$ 50.
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O barril do petróleo tipo cru para entrega em novembro, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York, bateu hoje um novo recorde histórico, US$ 49,74 --alta de 1,76% em relação ao fechamento (recorde) da sexta-feira (US$ 48,88).
O recorde anterior foi atingido em 20 de agosto, quando chegou a US$ 49,40.
Os investidores estão preocupados com tensões geopolíticas na Nigéria, um dos maiores exportadores mundiais de petróleo. Na última sexta-feira, a Royal Dutch/Shell retirou 235 empregados da região do rio Niger devido a conflitos entre tropas do governo e grupos armados de oposição.
Além disso, os estoques dos EUA, que já estão no menor patamar dos últimos 29 anos, devem continuar em queda nesta semana. O furacão Ivan, que atravessou o Caribe há cerca de duas semanas, reduziu a capacidade de produção de petróleo no golfo do México, uma das principais regiões produtoras do mundo.
Os investidores acreditam que o governo dos EUA deverá se desfazer de parte de suas reservas estratégicas para garantir o fornecimento da commodity para as refinarias norte-americanas poderem manter o fornecimento interno de gasolina.
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