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29/09/2004
-
10h13
JANAINA LAGE
da Folha Online, no Rio
Os serviços de telecomunicações no país continuam em expansão. Com a oferta cada vez maior de planos e perfis diferenciados para clientes na telefonia celular, muitas pessoas estão substituindo a linha fixa pela móvel. A tendência pode ser verificada na Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgada hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) referente ao ano de 2003.
Enquanto o número de domicílios com linha fixa registrou uma leve queda de 0,7% de 2002 para 2003, o número de residências atendidas unicamente por linha móvel cresceu 31,3%. O resultado confirma a PNAD de 2002, quando esse percentual foi de 15,4%.
De acordo com o IBGE, esses resultados podem ser um indicativo do uso desse tipo de linha, importante para a comunicação fora da moradia, para suprir a falta de linha fixa.
Além disso, nos pré-pagos é possível utilizar o telefone apenas para receber chamadas. Já na telefonia fixa, o cliente é obrigado a pagar a assinatura básica mensal mesmo que não utilize os serviços.
Em 2003, 11,2% dos domicílios dispunham apenas de telefones celulares. Em 2002, esse percentual era de 7,8%.
O número de residências com telefone (fixo ou móvel) cresceu 3,9%, inferior ao resultado da pesquisa anterior, quando houve um aumento de 7%. Existem telefones em 62% dos domicílios do país.
A expansão da telefonia celular foi o principal fator a contribuir para o crescimento. O número de residências com celulares aumentou em 15,1%. De acordo com a pesquisa, o número de domicílios com linha móvel e fixa no país é de 27,4%, superior ao dos que dispõem apenas de linha fixa, de 23,4%.
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Enquanto o número de domicílios com linha fixa registrou uma leve queda de 0,7% de 2002 para 2003, o número de residências atendidas unicamente por linha móvel cresceu 31,3%. O resultado confirma a PNAD de 2002, quando esse percentual foi de 15,4%.
De acordo com o IBGE, esses resultados podem ser um indicativo do uso desse tipo de linha, importante para a comunicação fora da moradia, para suprir a falta de linha fixa.
Além disso, nos pré-pagos é possível utilizar o telefone apenas para receber chamadas. Já na telefonia fixa, o cliente é obrigado a pagar a assinatura básica mensal mesmo que não utilize os serviços.
Em 2003, 11,2% dos domicílios dispunham apenas de telefones celulares. Em 2002, esse percentual era de 7,8%.
O número de residências com telefone (fixo ou móvel) cresceu 3,9%, inferior ao resultado da pesquisa anterior, quando houve um aumento de 7%. Existem telefones em 62% dos domicílios do país.
A expansão da telefonia celular foi o principal fator a contribuir para o crescimento. O número de residências com celulares aumentou em 15,1%. De acordo com a pesquisa, o número de domicílios com linha móvel e fixa no país é de 27,4%, superior ao dos que dispõem apenas de linha fixa, de 23,4%.
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