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06/10/2004
-
17h23
IVONE PORTES
da Folha Online
O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) buscam soluções para ampliar o acesso às linhas para capital de giro às empresas de pequeno porte.
O BNDES lançou, há cerca de 20 dias, uma linha de crédito para financiar o capital de giro para pequenas e médias empresas.
De acordo com Lessa, o financiamento pode chegar a R$ 10 milhões, tem um ano de carência, e é indexado à TJLP mais 5,5% ao ano.
No entanto, as empresas ainda enfrentam dificuldades para obter o crédito, devido à falta de gestores.
De acordo com Lessa, por enquanto apenas o Banco do Brasil e o Bradesco estão atuando como repassadores desses recursos. A intenção dele e do presidente da Fiesp é conseguir que os demais bancos também se interessem em trabalhar com a linha de crédito.
"O BNDES tem mais de 180 agentes. Praticamente todos os bancos que atuam no Brasil. Só que os agentes são instituições que entram em contato com as pequenas e médias empresas. O que nós estamos pedindo para a Fiesp é que estimule os agentes financeiros a operarem as potencialidades desta linha, que são muito grandes e creio que é importante para a conjuntura brasileira", afirmou Lessa.
Para Skaf, por ser um banco de atacado, com sede no Rio de Janeiro, o BNDES não tem como atender diretamente as pequenas e médias empresas.
"O BNDES depende da rede de agentes, que é a bancária", disse o presidente da Fiesp.
Lessa informou que o BNDES tem um limite para os financiamentos nessa linha, mas não disse o valor. "No momento tenho um limite, mas se a demanda absorver esse limite, eu posso duplicar, sem problemas. Já aplicamos nessa linha cerca de R$ 500 milhões. Mas eu quero muito mais do que isso", afirmou.
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Fiesp e BNDES querem ampliar acesso a linhas para capital de giro
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da Folha Online
O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) buscam soluções para ampliar o acesso às linhas para capital de giro às empresas de pequeno porte.
O BNDES lançou, há cerca de 20 dias, uma linha de crédito para financiar o capital de giro para pequenas e médias empresas.
De acordo com Lessa, o financiamento pode chegar a R$ 10 milhões, tem um ano de carência, e é indexado à TJLP mais 5,5% ao ano.
No entanto, as empresas ainda enfrentam dificuldades para obter o crédito, devido à falta de gestores.
De acordo com Lessa, por enquanto apenas o Banco do Brasil e o Bradesco estão atuando como repassadores desses recursos. A intenção dele e do presidente da Fiesp é conseguir que os demais bancos também se interessem em trabalhar com a linha de crédito.
"O BNDES tem mais de 180 agentes. Praticamente todos os bancos que atuam no Brasil. Só que os agentes são instituições que entram em contato com as pequenas e médias empresas. O que nós estamos pedindo para a Fiesp é que estimule os agentes financeiros a operarem as potencialidades desta linha, que são muito grandes e creio que é importante para a conjuntura brasileira", afirmou Lessa.
Para Skaf, por ser um banco de atacado, com sede no Rio de Janeiro, o BNDES não tem como atender diretamente as pequenas e médias empresas.
"O BNDES depende da rede de agentes, que é a bancária", disse o presidente da Fiesp.
Lessa informou que o BNDES tem um limite para os financiamentos nessa linha, mas não disse o valor. "No momento tenho um limite, mas se a demanda absorver esse limite, eu posso duplicar, sem problemas. Já aplicamos nessa linha cerca de R$ 500 milhões. Mas eu quero muito mais do que isso", afirmou.
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