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15/10/2004
-
13h41
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
A atual disparada nos preços do petróleo terá menos impacto na alta da inflação que os choques ocorridos nos anos 70, disse hoje o presidente do Federal Reserve (Fed, o BC americano), Alan Greenspan.
"O impacto da recente disparada dos preços do petróleo, ainda que sensível, deverá ter menos conseqüências sobre o crescimento econômico e a inflação do que nos anos 70", disse Greenspan em um evento em Washington.
Greenspan lembrou que os preços de hoje representam apenas cerca de 60%, em termos reais, do pico atingido em 1981. Apesar disso, "é evidente que os riscos de conseqüências negativas se intensificarão se os preços do petróleo aumentarem de maneira significativa".
O presidente do Fed disse que a economia global irá se ajustar à recente alta do petróleo, com o aumento da exploração e produção e com o aumento da eficiência dos combustíveis deriv&ados do petróleo.
Mas o período de transição pode apresentar problemas, disse Greenspan. "Nós [os EUA] e o resto do mundo, sem dúvida, teremos que viver com as incertezas dos mercados de petróleo ainda por algum tempo." O preço do petróleo registrou novo recorde hoje na pré-abertura, US$ 54,83. Às 12h56 (horário de Brasília) o barril estava cotado a US$ 54,65, baixa de 0,2%.
Com agências internacionais
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Para Greenspan, petróleo alto é "temporário" e menos prejudicial que nos anos 70
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A atual disparada nos preços do petróleo terá menos impacto na alta da inflação que os choques ocorridos nos anos 70, disse hoje o presidente do Federal Reserve (Fed, o BC americano), Alan Greenspan.
"O impacto da recente disparada dos preços do petróleo, ainda que sensível, deverá ter menos conseqüências sobre o crescimento econômico e a inflação do que nos anos 70", disse Greenspan em um evento em Washington.
Greenspan lembrou que os preços de hoje representam apenas cerca de 60%, em termos reais, do pico atingido em 1981. Apesar disso, "é evidente que os riscos de conseqüências negativas se intensificarão se os preços do petróleo aumentarem de maneira significativa".
O presidente do Fed disse que a economia global irá se ajustar à recente alta do petróleo, com o aumento da exploração e produção e com o aumento da eficiência dos combustíveis deriv&ados do petróleo.
Mas o período de transição pode apresentar problemas, disse Greenspan. "Nós [os EUA] e o resto do mundo, sem dúvida, teremos que viver com as incertezas dos mercados de petróleo ainda por algum tempo." O preço do petróleo registrou novo recorde hoje na pré-abertura, US$ 54,83. Às 12h56 (horário de Brasília) o barril estava cotado a US$ 54,65, baixa de 0,2%.
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