Publicidade
Publicidade
25/01/2005
-
12h13
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
Sem dinheiro em caixa, a Vasp está recorrendo às promoções para tentar melhorar sua situação financeira. Exemplo disso é a "promoção relâmpago", que promete a venda de bilhetes a partir de R$ 99 (Natal-Fortaleza, por exemplo).
O problema é que os bilhetes comprados na "promoção relâmpago" não dão direito à remarcação para outro vôo, não permitem reembolso ou a utilização do valor pago na compra de outro bilhete.
Como a Vasp vem cancelando uma série de vôos desde o último final de semana, o passageiro que comprar um bilhete nessa promoção não terá a certeza que irá voar.
Na central de reservas, os atendentes informam que em caso de cancelamento do vôo, o passageiro poderá remarcar o bilhete comprado na promoção.
Mas as entidades de defesa do consumidor alertam que o consumidor só pode confiar nas regras que estão escritas em algum tipo de contrato. Se não houver nada por escrito garantindo a possibilidade de remarcação do vôo, o passageiro poderá perder o bilhete se o vôo for mais tarde cancelado pela companhia.
De acordo com as regras da promoção, os bilhetes precisam ser pagos ainda à à vista em dinheiro, cheque ou cartão de débito.
O presidente da Vasp, Wagner Canhedo, disse que a estratégia de cancelar vôos com menos de 50% de ocupação continuará por mais 15 dias.
O DAC (Departamento de Aviação Civil) informou, no entanto, que a Vasp não pode cancelar vôos por motivo de baixa ocupação. Por conta disso, o DAC enviou uma equipe hoje para São Paulo para auditar a companhia aérea.
Leia mais
Em crise, Vasp cancela vôos e liquida bilhetes
Sindicato quer discutir situação da Vasp com Alencar
DAC está "de olho" em cancelamento de vôos da Vasp
Após cancelamentos, Vasp faz promoção de tarifas
Especial
Leia o que já foi publicado sobre crise da Vasp
Vasp mantém promoção, mas não garante reembolso
Publicidade
da Folha Online
Sem dinheiro em caixa, a Vasp está recorrendo às promoções para tentar melhorar sua situação financeira. Exemplo disso é a "promoção relâmpago", que promete a venda de bilhetes a partir de R$ 99 (Natal-Fortaleza, por exemplo).
O problema é que os bilhetes comprados na "promoção relâmpago" não dão direito à remarcação para outro vôo, não permitem reembolso ou a utilização do valor pago na compra de outro bilhete.
Como a Vasp vem cancelando uma série de vôos desde o último final de semana, o passageiro que comprar um bilhete nessa promoção não terá a certeza que irá voar.
Na central de reservas, os atendentes informam que em caso de cancelamento do vôo, o passageiro poderá remarcar o bilhete comprado na promoção.
Mas as entidades de defesa do consumidor alertam que o consumidor só pode confiar nas regras que estão escritas em algum tipo de contrato. Se não houver nada por escrito garantindo a possibilidade de remarcação do vôo, o passageiro poderá perder o bilhete se o vôo for mais tarde cancelado pela companhia.
De acordo com as regras da promoção, os bilhetes precisam ser pagos ainda à à vista em dinheiro, cheque ou cartão de débito.
O presidente da Vasp, Wagner Canhedo, disse que a estratégia de cancelar vôos com menos de 50% de ocupação continuará por mais 15 dias.
O DAC (Departamento de Aviação Civil) informou, no entanto, que a Vasp não pode cancelar vôos por motivo de baixa ocupação. Por conta disso, o DAC enviou uma equipe hoje para São Paulo para auditar a companhia aérea.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice