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31/01/2005
-
10h19
da Folha Online, em Brasília
A divulgação da ata do Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) na semana passada, na qual o BC "ameaçou" acelerar o ritmo de aumento das taxas de juros, levou o mercado financeiro a rever suas projeções para a economia brasileira.
Os economistas esperam que a taxa Selic --atualmente em 18,25%-- recue para 16,5% ao ano até o final de 2005, ante 16% na previsão da semana anterior.
O mercado também modificou a previsão para a próxima reunião do Copom, que será realizada nos dias 15 e 16 de fevereiro. Antes, as apostas eram de manutenção da taxa. Agora, a estimativa é de um aumento de 0,25 ponto percentual, para 18,50%.
Para 2006, o mercado elevou a previsão da taxa média no ano --de 15% para 15,25%-- mas manteve a expectativa de uma taxa de 14,50% em dezembro.
Em relação à inflação, as expectativas do mercado apontam para um IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Ampliado) de 5,74%, ante 5,70% na semana anterior.
Para este ano, a meta de inflação oficial do governo é de 4,5% do IPCA, com uma margem de tolerância de 2,5 pontos percentuais para cima ou para baixo. Embora a meta seja de 4,5%, o BC anunciou em setembro que irá perseguir uma inflação de 5,1%. A previsão de crescimento da economia para este ano foi mantida em 3,7%.
Os dados fazem parte do boletim Focus, divulgado semanalmente pelo BC.
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Economistas aumentam expectativa de inflação e juros para 2005
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A divulgação da ata do Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) na semana passada, na qual o BC "ameaçou" acelerar o ritmo de aumento das taxas de juros, levou o mercado financeiro a rever suas projeções para a economia brasileira.
Os economistas esperam que a taxa Selic --atualmente em 18,25%-- recue para 16,5% ao ano até o final de 2005, ante 16% na previsão da semana anterior.
O mercado também modificou a previsão para a próxima reunião do Copom, que será realizada nos dias 15 e 16 de fevereiro. Antes, as apostas eram de manutenção da taxa. Agora, a estimativa é de um aumento de 0,25 ponto percentual, para 18,50%.
Para 2006, o mercado elevou a previsão da taxa média no ano --de 15% para 15,25%-- mas manteve a expectativa de uma taxa de 14,50% em dezembro.
Em relação à inflação, as expectativas do mercado apontam para um IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Ampliado) de 5,74%, ante 5,70% na semana anterior.
Para este ano, a meta de inflação oficial do governo é de 4,5% do IPCA, com uma margem de tolerância de 2,5 pontos percentuais para cima ou para baixo. Embora a meta seja de 4,5%, o BC anunciou em setembro que irá perseguir uma inflação de 5,1%. A previsão de crescimento da economia para este ano foi mantida em 3,7%.
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