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31/01/2005
-
12h21
SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online
O anúncio do lucro recorde do Bradesco impulsiona a Bovespa, que tenta se recuperar do tombo sofrido na última semana com a ameaça de um choque na taxa básica de juros pelo Copom (Comitê de Política Monetária).
O maior banco privado do país divulgou, na manhã desta segunda-feira, que lucrou R$ 3 bilhões em 2004, o melhor resultado de sua história. As ações do Bradesco sobem 2,6% e ajudam a Bovespa a avançar 1,13%.
Segundo analistas, o setor bancário deve manter seus ganhos em 2005. Um dos motivos é a alta do juro. Na semana passada, o Banco Central indicou que a taxa vai subir pelo sexto mês consecutivo em fevereiro para manter a inflação dentro da meta.
Os bancos lucram mais com os títulos públicos que oferecem um retorno maior, pois sua remuneração é atrelada aos juros. Além disso, as instituições financeiras cobram mais dos clientes na concessão de empréstimos.
Apesar da alta desta segunda-feira, a Bolsa paulista fechará o primeiro mês de 2005 acumulando perdas. O Ibovespa (53 ações mais negociadas) teria de subir hoje mais de 7,5% para zerar a baixa acumulada no mês.
Nesta semana, os investidores focam para o anúncio do Fed (Federal Reserve, o banco central americano) sobre os juros na próxima quarta-feira. Também ficam de olho na reforma ministerial do governo Lula e em novos balanços de 2004.
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O anúncio do lucro recorde do Bradesco impulsiona a Bovespa, que tenta se recuperar do tombo sofrido na última semana com a ameaça de um choque na taxa básica de juros pelo Copom (Comitê de Política Monetária).
O maior banco privado do país divulgou, na manhã desta segunda-feira, que lucrou R$ 3 bilhões em 2004, o melhor resultado de sua história. As ações do Bradesco sobem 2,6% e ajudam a Bovespa a avançar 1,13%.
Segundo analistas, o setor bancário deve manter seus ganhos em 2005. Um dos motivos é a alta do juro. Na semana passada, o Banco Central indicou que a taxa vai subir pelo sexto mês consecutivo em fevereiro para manter a inflação dentro da meta.
Os bancos lucram mais com os títulos públicos que oferecem um retorno maior, pois sua remuneração é atrelada aos juros. Além disso, as instituições financeiras cobram mais dos clientes na concessão de empréstimos.
Apesar da alta desta segunda-feira, a Bolsa paulista fechará o primeiro mês de 2005 acumulando perdas. O Ibovespa (53 ações mais negociadas) teria de subir hoje mais de 7,5% para zerar a baixa acumulada no mês.
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