Publicidade
Publicidade
03/03/2005
-
19h54
EDUARDO CUCOLO
da Folha Online
O presidente da Argentina, Néstor Kirchner, comemorou hoje os números da troca da dívida que estava em moratória há mais de três anos e afirmou que o país superou um dos maiores obstáculos para a sua economia.
Segundo ele, a adesão de 76,07% dos credores significa que a operação teve a "máxima aceitação do mercado" financeiro. "Os números são contundentes", disse o presidente.
Durante a apresentação dos números, Kirchner chegou a ser aplaudido pelos empresários e membros do governo presentes à Casa Rosada, ao criticar as previsões de alguns economistas, que apontavam para um fracasso da troca dos títulos.
O governo também destacou a melhora nos indicadores econômicos do país, como a redução da relação entre dívida e PIB (Produto Interno Bruto) e o aumento da economia feita para pagar juros aos credores, o chamado superávit primário.
Kirchner disse que o governo continuará tomando medidas para reduzir os níveis da dívida para um patamar "compatível" com a economia do país.
Com agências internacionais
Leia mais
Argentina tem adesão de 76,07% dos credores
Entenda a renegociação da dívida da Argentina
Entenda a crise econômica da Argentina
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a dívida argentina
Para Kirchner, obstáculo para economia argentina está superado
Publicidade
da Folha Online
O presidente da Argentina, Néstor Kirchner, comemorou hoje os números da troca da dívida que estava em moratória há mais de três anos e afirmou que o país superou um dos maiores obstáculos para a sua economia.
Segundo ele, a adesão de 76,07% dos credores significa que a operação teve a "máxima aceitação do mercado" financeiro. "Os números são contundentes", disse o presidente.
Durante a apresentação dos números, Kirchner chegou a ser aplaudido pelos empresários e membros do governo presentes à Casa Rosada, ao criticar as previsões de alguns economistas, que apontavam para um fracasso da troca dos títulos.
O governo também destacou a melhora nos indicadores econômicos do país, como a redução da relação entre dívida e PIB (Produto Interno Bruto) e o aumento da economia feita para pagar juros aos credores, o chamado superávit primário.
Kirchner disse que o governo continuará tomando medidas para reduzir os níveis da dívida para um patamar "compatível" com a economia do país.
Com agências internacionais
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice