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16/06/2005
-
11h26
CLARICE SPITZ
da Folha Online
O presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf, disse hoje que a crise política detonada com as denúncias de suposto pagamento de mesadas pelo governo à base aliada poderia ser suavizada com a redução da taxa básica de juros (Selic).
"Nesse cenário político, [a redução dos juros] seria um estímulo", afirmou.
Ontem, o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central manteve a taxa básica em 19,75% ao ano, interrompendo um ciclo de nove altas consecutivas.
Segundo Skaf, a crise política não deve contaminar a economia, apesar de atrapalhá-la.
"A economia tem que caminhar independentemente da investigação, da denúncia e punição. Denúncias são problema de polícia, Justiça, CPI. Não devemos permitir que essa situação, necessária, interfira no dia-a-dia da sociedade brasileira", disse.
As declarações foram dadas durante o seminário "O Brasil contra a Pirataria - A Luta Continua", nesta quinta-feira, em São Paulo.
Leia mais
BC mantém juros em 19,75% e interrompe seqüência de nove altas
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as decisões do Copom
Para Skaf, redução da Selic poderia atenuar crise política
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da Folha Online
O presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf, disse hoje que a crise política detonada com as denúncias de suposto pagamento de mesadas pelo governo à base aliada poderia ser suavizada com a redução da taxa básica de juros (Selic).
"Nesse cenário político, [a redução dos juros] seria um estímulo", afirmou.
Ontem, o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central manteve a taxa básica em 19,75% ao ano, interrompendo um ciclo de nove altas consecutivas.
Segundo Skaf, a crise política não deve contaminar a economia, apesar de atrapalhá-la.
"A economia tem que caminhar independentemente da investigação, da denúncia e punição. Denúncias são problema de polícia, Justiça, CPI. Não devemos permitir que essa situação, necessária, interfira no dia-a-dia da sociedade brasileira", disse.
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