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18/08/2005
-
12h30
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
Os telefones populares, que serão criados por meio do AICE (Acesso Individual Classe Especial), poderão ter tarifas mais altas que os demais telefones fixos para que os usuários tenham acesso ao serviço pagando uma assinatura mensal mais barata.
O gerente de Competição da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), José Gonçalves Neto, disse à Folha Online que a cobrança por chamada (e não por tempo) nos fins-de-semana, feriados e durante a madrugada poderão não valer para esses tipos de telefone.
Ele explicou que o órgão regulador ainda busca uma fórmula para calcular quanto o minuto de ligação a partir desses telefones teria que custar para que a assinatura ficasse mais barata ou fosse eliminada. A proposta da agência é o telefone popular seja pré-pago.
Neto admitiu que algumas restrições de serviços poderão ser feitas para reduzir o valor mensal, mas descartou a possibilidade de restrições de acesso a outras redes de telecomunicações, como ligações para celulares.
O órgão regulador também estuda mecanismos para fazer com que o novo serviço seja focado na população de baixa renda. A agência quer evitar uma migração dos atuais usuários para o AICE, o que poderia desequilibrar as empresas.
Algumas operadoras de telefonia fixa já possuem planos alternativos pré-pagos, mas esses serviços geralmente são oferecidos com bloqueio de chamadas para celular e de ligações a cobrar.
Os telefones populares deverão estar disponíveis para a população a partir do próximo ano.
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Leia o que já foi publicado sobre tarifas do telefone
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da Folha Online, em Brasília
Os telefones populares, que serão criados por meio do AICE (Acesso Individual Classe Especial), poderão ter tarifas mais altas que os demais telefones fixos para que os usuários tenham acesso ao serviço pagando uma assinatura mensal mais barata.
O gerente de Competição da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), José Gonçalves Neto, disse à Folha Online que a cobrança por chamada (e não por tempo) nos fins-de-semana, feriados e durante a madrugada poderão não valer para esses tipos de telefone.
Ele explicou que o órgão regulador ainda busca uma fórmula para calcular quanto o minuto de ligação a partir desses telefones teria que custar para que a assinatura ficasse mais barata ou fosse eliminada. A proposta da agência é o telefone popular seja pré-pago.
Neto admitiu que algumas restrições de serviços poderão ser feitas para reduzir o valor mensal, mas descartou a possibilidade de restrições de acesso a outras redes de telecomunicações, como ligações para celulares.
O órgão regulador também estuda mecanismos para fazer com que o novo serviço seja focado na população de baixa renda. A agência quer evitar uma migração dos atuais usuários para o AICE, o que poderia desequilibrar as empresas.
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