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Irã reage a protestos e amplia restrições à imprensa internacional
da Deutsche Welle, na Alemanha
Em reação aos protestos oposicionistas em várias cidades do país, o governo do Irã impôs nesta terça-feira fortes restrições ao trabalho da imprensa internacional.
Em comunicado enviado às redações, o Ministério iraniano da Cultura proibiu a presença de jornalistas estrangeiros em "manifestações ilegais", referência aos protestos oposicionistas.
Um representante do Ministério iraniano da Cultura declarou à agência de notícias Reuters que jornalistas estrangeiros não podem mais deixar os escritórios das respectivas redações. "Nenhum jornalista tem permissão de fazer reportagens, filmes e fotos na cidade", afirmou. Só é permitido trabalhar dentro das redações, disse o representante.
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"O Parlamento iraquiano aprovou nesta terça-feira um acordo de cooperação marítima com o Reino Unido que permitirá o retorno de entre cem e 150 soldados britânicos ao sul do país árabe, para ajudar a treinar a Marinha iraquiana e proteger as instalações petrolíferas."
Este é o sinal obvio que os ingleses se apossaram das companhias de petróleo iraquianas após enforcarem Sadam Hussein e colocarem "testas de ferro e laranjas" da nova elite iraquiana. Como se não bastasse o exército iraquiano vigiará os poços para eles. Provavelmente, após o saque ao tesouro iraquiano, no lugar de ouro e outras moedas, os corsários os encheram de dólares cheirando a tinta. O Irã deve abrir bem os olhos, pois isso é o que é pretendido para eles também. É bom que a revolução dos aiatolás comece a educar seu povo maciçamente, a fim de não facilitar a invasão dos inimigos que sempre contam com que o povo esteja na ignorância.
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