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Imprensa alemã destaca disputa colonialista na ajuda ao Haiti
da Deutsche Welle, na Alemanha
Para a imprensa alemã, Haiti se desenvolve como palco de disputa colonialista entre Brasil, EUA, França e Venezuela depois do terremoto que devastou o país caribenho no último dia 12.
Em artigo publicado nesta segunda-feira (18), a versão online do semanário alemão "Der Spiegel" comentou que as consequências do terremoto no Haiti ainda não são previsíveis, "no entanto, EUA, França e Brasil já brigam pela hegemonia no país".
Segundo o site, especialistas preveem que nos próximos anos o país deverá se tornar novamente uma espécie de colônia, enquanto o governo haitiano observa a situação de forma impotente.
Especialista alemão diz acreditar, todavia, que expansão da missão da ONU (Organização das Nações Unidas) definirá o futuro dos haitianos.
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" ... imagino que uma pessoa fale tanto mal do presidente, não deva nem jogar lixo na lixeira e, sim, em via pública da janela do importado dele. (risos).
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Vc é um daqueles que nem sabe o que fala ou escreve, então a gente precisa desenhar. Se vc nunca me viu, não sabe se sou mais magro ou mais gordo, como pode inventar uma asneira dessa para ter o que escrever? Isso é ser leviano, infantil.
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No Brasil existem as leis que pegam e as que não pegam. Dentre as que pegaram está a Lei de Gerson, infeliz propaganda de cigarro feita por quem pela lógica deveria ser totalmente contra, por tratar-se de um atleta. Não podemos esquecer que o tabagismo, assim como o alcoolismo, são agentes causais da pressão alta. Como essa lei vale para todas as camadas socias, possivelmente existem milhares de mães pelo Brasil afora que se sentem orgulhosas quanto seus filhos fazem uso dela e se tornam cidadãos expressivos na sociedade, não por seus feitos positivos, mas por obterem prestígio e admiração justamente por serem espertos e aproveitadores.
Vejo como um fator positivo para o Haiti a sua proximidade com os EUA e seu grande mercado. Se se aproveitar o clima tropical para produzir frutas como o abacaxi e o mamão papaya que praticamente só é produzido no Hawai, o Haiti terá um importador garantido, e nestas duas culturas nós brasileiros somos experts. Pode-se aproveitar o clima da ilha para produzir cacau, abacate, seringais, uvas etc.
Cabe a agora aos paises com bom know-how agrícola se disporem a ajudar o Haiti, e só assim sairão desse estágio de atrazo.
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Para uma vida melhor, uma adoção justa?
Ou serão escravos de pessoas ditas boazinhas?
Acho q a UNICEF tem a obrigação de apurar.
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