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24/10/2002 - 11h39

Especialização é comum após o fim da graduação de fonoaudiologia

da Folha de S.Paulo

A possibilidade de trabalhar em diferentes setores do mercado permite ao fonoaudiólogo entrar em contato com outras áreas do conhecimento, como a educação e a odontologia.

No campo educacional, problemas no processo de aprendizagem da linguagem são geralmente tratados pelo fonoaudiólogo. "O profissional pode trabalhar em escolas, orientando professores a desenvolver a comunicação da criança, propondo brincadeiras e atividades", disse Jacy Perissinoto, professora do curso da Unifesp.

A interação com a odontologia ocorre em atividades como o tratamento de pessoas que têm problemas físicos que podem interferir na fala -lábio leporino, por exemplo-, alterações nas estruturas moles do rosto ou dificuldade para engolir.

Curso
O estudante terá uma formação generalista na graduação, mas é cada vez mais comum que os formandos façam cursos de especialização, geralmente de dois anos, logo após a conclusão do curso superior.

Por ser da área de saúde, o curso de fonoaudiologia tem boa parte da grade curricular composta de matérias de biológicas, mas as de humanas também estão presentes. É dada ênfase à parte prática -segundo o Conselho Regional de Fonoaudiologia, no mínimo 20% da carga horária total tem de ser cumprida na forma de estágios supervisionados.

Em geral, no segundo ano, o aluno começa a ter aulas práticas, acompanhando exames de audição e fazendo observações. No terceiro ano, os alunos já fazem os atendimentos mais simples, e quase todo o quarto ano é composto de aulas práticas.

Os estágios normalmente são oferecidos dentro da própria instituição e, como integram a carga horária do curso, não são remunerados.

Leia mais:

  • Além de clínica, escola e emissora de TV é mercado para fonoaudiologia

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