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12/08/2004
-
13h28
da Folha Online
As universidade particulares de São Paulo, por meio do Semesp (sindicato das instituições), aprovaram em assembléia o Prouni (Universidade para Todos). Porém, elas apresentaram algumas alterações. Entre elas está a bolsa no valor de um terço da mensalidade e a prestação de serviços comunitários pelos beneficiados.
O Universidade para Todos é um projeto do Ministério da Educação que visa reservar vagas nas entidades de ensino superior privadas a alunos de baixa renda. O texto deve ser votado na comissão especial da Câmara no próximo dia 24 e, no dia seguinte, no plenário.
O deputado Irineu Colombo (PT-PR), relator da proposta, aceitou algumas reivindicações feitas pelas universidades. As alterações em relação ao texto original são possibilidade de as instituições de ensino superior concederem meia bolsa --não só o benefício integral--, aumento do limite de renda per capita familiar dos beneficiados para 1,5 salário mínimo e redução de 20% para 10% na destinação de vagas das filantrópicas.
As universidades de São Paulo querem outras mudanças. Algumas delas são:
- Dar mais clareza ao conceito de bolsa de estudo parcial e integral e incluir a bolsa parcial de um terço;
- A prestação de serviços comunitários para os alunos beneficiados;
- Inclusão de alunos dos cursos de 2º grau privados que tiveram bolsas de estudos integrais nos três anos do ensino médio;
- Regras de transição para entidades filantrópicas e instituições que alterarem suas condições jurídicas.
Essas reivindicações, aprovadas na última terça-feira (10), serão apresentadas ao Legislativo.
Leia mais
Relator aceita mudanças no Universidade para Todos
Especial
Veja o que já foi publicado sobre o Universidade para Todos
Universidades particulares pedem alteração em reserva de vagas
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As universidade particulares de São Paulo, por meio do Semesp (sindicato das instituições), aprovaram em assembléia o Prouni (Universidade para Todos). Porém, elas apresentaram algumas alterações. Entre elas está a bolsa no valor de um terço da mensalidade e a prestação de serviços comunitários pelos beneficiados.
O Universidade para Todos é um projeto do Ministério da Educação que visa reservar vagas nas entidades de ensino superior privadas a alunos de baixa renda. O texto deve ser votado na comissão especial da Câmara no próximo dia 24 e, no dia seguinte, no plenário.
O deputado Irineu Colombo (PT-PR), relator da proposta, aceitou algumas reivindicações feitas pelas universidades. As alterações em relação ao texto original são possibilidade de as instituições de ensino superior concederem meia bolsa --não só o benefício integral--, aumento do limite de renda per capita familiar dos beneficiados para 1,5 salário mínimo e redução de 20% para 10% na destinação de vagas das filantrópicas.
As universidades de São Paulo querem outras mudanças. Algumas delas são:
- Dar mais clareza ao conceito de bolsa de estudo parcial e integral e incluir a bolsa parcial de um terço;
- A prestação de serviços comunitários para os alunos beneficiados;
- Inclusão de alunos dos cursos de 2º grau privados que tiveram bolsas de estudos integrais nos três anos do ensino médio;
- Regras de transição para entidades filantrópicas e instituições que alterarem suas condições jurídicas.
Essas reivindicações, aprovadas na última terça-feira (10), serão apresentadas ao Legislativo.
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