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18/11/2004
-
09h43
PALOMA VARÓN
da Folha de S. Paulo
O vestibular da Unicamp, que começa neste domingo, traz algumas novidades. Além do Programa de Ação Afirmativa para Inclusão Social, a inscrição neste ano foi totalmente on-line. Houve também mudança no critério para a correção da redação.
A partir deste ano, só serão corrigidas as redações dos candidatos que obtiverem ao menos 50% de rendimento nas 12 questões dissertativas que compõem a primeira fase. De acordo com a Comvest, responsável pelo processo seletivo da universidade, a alteração ocorreu por questões logísticas: para economizar tempo, dinheiro, pessoal e até mesmo espaço físico.
A redação continua valendo metade da primeira fase, ou seja, 60 pontos. "Para nós, não muda nada. A redação não perdeu sua importância", afirma a coordenadora de redação da Unicamp, Meirélen Rodrigues. "Com a mudança de critério, o aluno tem de saber como dividir o seu tempo para fazer bem as duas partes da prova", afirma.
A divisão do tempo, se bem feita, garante tranqüilidade para fazer a prova. Essa é a opinião dos professores de redação Maria Aparecida Custódio, do Objetivo, e Sérgio Degrande, do COC.
Eles evitam dizer por onde o aluno deve começar a prova (pela redação ou pelas questões), alegando que essa escolha é pessoal. Mas Degrande afirma que ler a coletânea de textos da redação antes, fazer um rascunho e voltar para fazer as questões é o caminho que ele seguiria. "É bom ver antes os textos da redação porque eles estão sempre relacionados aos das questões dissertativas, assim como os textos das questões auxiliam a escrita. Ler toda a prova antes ajuda", diz.
Para os candidatos de outros Estados, a inclusão de Fortaleza como segunda capital nordestina também é uma novidade. Agora, são 20 cidades, em oito Estados e no Distrito Federal, que realizam as provas quase que simultaneamente --a diferença se dá apenas porque algumas não adotaram o horário de verão.
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Correção de redação é principal mudança na Unicamp
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da Folha de S. Paulo
O vestibular da Unicamp, que começa neste domingo, traz algumas novidades. Além do Programa de Ação Afirmativa para Inclusão Social, a inscrição neste ano foi totalmente on-line. Houve também mudança no critério para a correção da redação.
A partir deste ano, só serão corrigidas as redações dos candidatos que obtiverem ao menos 50% de rendimento nas 12 questões dissertativas que compõem a primeira fase. De acordo com a Comvest, responsável pelo processo seletivo da universidade, a alteração ocorreu por questões logísticas: para economizar tempo, dinheiro, pessoal e até mesmo espaço físico.
A redação continua valendo metade da primeira fase, ou seja, 60 pontos. "Para nós, não muda nada. A redação não perdeu sua importância", afirma a coordenadora de redação da Unicamp, Meirélen Rodrigues. "Com a mudança de critério, o aluno tem de saber como dividir o seu tempo para fazer bem as duas partes da prova", afirma.
A divisão do tempo, se bem feita, garante tranqüilidade para fazer a prova. Essa é a opinião dos professores de redação Maria Aparecida Custódio, do Objetivo, e Sérgio Degrande, do COC.
Eles evitam dizer por onde o aluno deve começar a prova (pela redação ou pelas questões), alegando que essa escolha é pessoal. Mas Degrande afirma que ler a coletânea de textos da redação antes, fazer um rascunho e voltar para fazer as questões é o caminho que ele seguiria. "É bom ver antes os textos da redação porque eles estão sempre relacionados aos das questões dissertativas, assim como os textos das questões auxiliam a escrita. Ler toda a prova antes ajuda", diz.
Para os candidatos de outros Estados, a inclusão de Fortaleza como segunda capital nordestina também é uma novidade. Agora, são 20 cidades, em oito Estados e no Distrito Federal, que realizam as provas quase que simultaneamente --a diferença se dá apenas porque algumas não adotaram o horário de verão.
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