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15/04/2005
-
11h36
da Folha de S. Paulo, em Brasília
Para comemorar o Dia Nacional de Luta pela Educação Inclusiva, o Conselho Federal de Psicologia entregou ontem ao Ministério da Educação, em Brasília, uma carta aberta cobrando ações emergenciais para melhorar a condição das escolas da rede pública e a qualificação dos professores visando atender a alunos com necessidades especiais.
No documento, a entidade lembra que apenas 4,8% das 174.894 escolas públicas de educação básica no país têm sanitários adequados para atender estudantes com deficiências físicas e somente 3,63% delas possuem dependências e vias adequadas.
"Como fazer inclusão se a estrutura das escolas é deficitária? Para receber as crianças, as escolas precisam mudar. E isso vem sendo adiado. São muitos anos de negligência", afirmou o vice-presidente do conselho, Marcus Vinicius de Oliveira.
De acordo com o Censo Escolar 2004, foram registradas 566.753 matrículas na educação especial, sendo 57% delas na rede pública. Do total das matrículas, só 34,4% são em classes comuns. O restante está em salas especiais.
O vice-presidente do conselho, porém, reconhece que o Ministério da Educação vem discutindo e adotando uma série de ações para tentar melhorar o problema, tendo, inclusive, uma secretaria para cuidar do assunto.
Entre as ações estão, por exemplo, a produção de livros didáticos em braile, o projeto que trata da linguagem para alunos com problemas de audição e a previsão de implantar 200 laboratórios de informática neste ano.
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Para comemorar o Dia Nacional de Luta pela Educação Inclusiva, o Conselho Federal de Psicologia entregou ontem ao Ministério da Educação, em Brasília, uma carta aberta cobrando ações emergenciais para melhorar a condição das escolas da rede pública e a qualificação dos professores visando atender a alunos com necessidades especiais.
No documento, a entidade lembra que apenas 4,8% das 174.894 escolas públicas de educação básica no país têm sanitários adequados para atender estudantes com deficiências físicas e somente 3,63% delas possuem dependências e vias adequadas.
"Como fazer inclusão se a estrutura das escolas é deficitária? Para receber as crianças, as escolas precisam mudar. E isso vem sendo adiado. São muitos anos de negligência", afirmou o vice-presidente do conselho, Marcus Vinicius de Oliveira.
De acordo com o Censo Escolar 2004, foram registradas 566.753 matrículas na educação especial, sendo 57% delas na rede pública. Do total das matrículas, só 34,4% são em classes comuns. O restante está em salas especiais.
O vice-presidente do conselho, porém, reconhece que o Ministério da Educação vem discutindo e adotando uma série de ações para tentar melhorar o problema, tendo, inclusive, uma secretaria para cuidar do assunto.
Entre as ações estão, por exemplo, a produção de livros didáticos em braile, o projeto que trata da linguagem para alunos com problemas de audição e a previsão de implantar 200 laboratórios de informática neste ano.
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