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29/11/2005
-
10h47
da Folha de S.Paulo
Três pontos. Foi o que os candidatos aprovados na USP tiveram, em média, acima da nota de corte da primeira fase no vestibular do ano passado. De acordo com um levantamento produzido pela Folha, a matrícula na maior universidade do país exigiu dos vestibulandos, no geral, 2,79 pontos a mais do que a nota de convocação para a segunda fase. Como não há nota quebrada, o arredondamento foi feito para cima.
As carreiras de exatas foram as que exigiram maior pontuação na primeira fase: no cálculo geral, o aprovado com o menor número de pontos fez 3,96 a mais do que a nota de corte. Já as humanas foram as que exigiram menor nota: 2,16 pontos a mais. Nas biológicas, os convocados na primeira chamada tiveram, em média, 2,28 pontos além da nota de corte.
Em muitos cursos, o candidato matriculado com a nota mais baixa na primeira fase pontuou exatamente o mesmo que a nota de corte exigiu.
Esse foi o caso de engenharia, na Poli (Escola Politécnica). O aprovado com menos pontos no exame classificatório fez 67 dos 100 possíveis --número exato da nota de corte da carreira.
No entanto, para o curso de ciência da computação, a exigência foi bem maior. O último matriculado fez, na primeira fase, sete pontos a mais do que a nota de convocação para a segunda fase.
O curso que mais exigiu pontos além da nota de classificação foi o de física em São Carlos. Os matriculados fizeram 68 pontos, sendo que a nota de corte foi de 52.
Em humanas, gestão ambiental (matutino) foi o curso que mais pediu pontos além da nota de convocação para a segunda fase. O último aprovado teve 50 pontos, quando a nota de corte era 38. A diferença entre a nota de corte e a nota mínima do último aprovado caiu bastante no curso noturno. A menor nota do primeiro exame na carreira foi 45.
Ciências da atividade física, na USP Leste, foi o curso que mais cobrou pontos acima da nota de corte da primeira fase. O último aprovado fez 34 e a nota mínima para a segunda fase foi 25.
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As carreiras de exatas foram as que exigiram maior pontuação na primeira fase: no cálculo geral, o aprovado com o menor número de pontos fez 3,96 a mais do que a nota de corte. Já as humanas foram as que exigiram menor nota: 2,16 pontos a mais. Nas biológicas, os convocados na primeira chamada tiveram, em média, 2,28 pontos além da nota de corte.
Em muitos cursos, o candidato matriculado com a nota mais baixa na primeira fase pontuou exatamente o mesmo que a nota de corte exigiu.
Esse foi o caso de engenharia, na Poli (Escola Politécnica). O aprovado com menos pontos no exame classificatório fez 67 dos 100 possíveis --número exato da nota de corte da carreira.
No entanto, para o curso de ciência da computação, a exigência foi bem maior. O último matriculado fez, na primeira fase, sete pontos a mais do que a nota de convocação para a segunda fase.
O curso que mais exigiu pontos além da nota de classificação foi o de física em São Carlos. Os matriculados fizeram 68 pontos, sendo que a nota de corte foi de 52.
Em humanas, gestão ambiental (matutino) foi o curso que mais pediu pontos além da nota de convocação para a segunda fase. O último aprovado teve 50 pontos, quando a nota de corte era 38. A diferença entre a nota de corte e a nota mínima do último aprovado caiu bastante no curso noturno. A menor nota do primeiro exame na carreira foi 45.
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