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12/04/2006
-
15h44
da Folha Online
da Folha de S.Paulo
Em greve há 15 dias, os professores da rede municipal de São Paulo realizam na tarde desta quarta-feira uma assembléia em frente à Secretaria Municipal de Gestão, na rua Líbero Badaró (centro da cidade).
Por volta das 15h30, a rua estava totalmente interditada na altura da rua Dr. Miguel Couto, segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego). No mesmo horário, a Polícia Militar estimava em cerca de mil o número de manifestantes.
A categoria reivindica, entre outros pontos, salário inicial de R$ 960 para todos os profissionais de educação --atualmente um docente com ensino superior e jornada de 20 horas semanais ganha R$ 615--, fim das privatizações e terceirizações e redução do número de alunos por sala de aula.
A Secretaria de Gestão propôs o pagamento em julho de R$ 350, referente à gratificação por desenvolvimento educacional.
Reivindicação
A Secretaria Municipal da Educação informou ontem que vai reavaliar a implantação do programa que prevê atividades extracurriculares na rede municipal, uma das reivindicações.
O novo secretário de Educação, Alexandre Schneider, recebeu ontem representantes dos sindicatos ligados à educação municipal. A assessoria de imprensa afirmou que Schneider vai publicar nos próximos dias, no "Diário Oficial da Cidade", uma portaria que cria uma comissão para avaliar o programa São Paulo É uma Escola, implementado pela gestão José Serra (PSDB).
O projeto prevê atividades extracurriculares antes e depois das aulas. Os sindicatos reclamam que o projeto --mantido pelo atual prefeito, Gilberto Kassab (PFL)-- retirou do horário normal de aulas programas já consolidados, como salas de leitura e de informática. Como os alunos não são obrigados a participar dos trabalhos extracurriculares, muitos não têm mais acesso a esses recursos.
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da Folha de S.Paulo
Em greve há 15 dias, os professores da rede municipal de São Paulo realizam na tarde desta quarta-feira uma assembléia em frente à Secretaria Municipal de Gestão, na rua Líbero Badaró (centro da cidade).
Por volta das 15h30, a rua estava totalmente interditada na altura da rua Dr. Miguel Couto, segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego). No mesmo horário, a Polícia Militar estimava em cerca de mil o número de manifestantes.
A categoria reivindica, entre outros pontos, salário inicial de R$ 960 para todos os profissionais de educação --atualmente um docente com ensino superior e jornada de 20 horas semanais ganha R$ 615--, fim das privatizações e terceirizações e redução do número de alunos por sala de aula.
A Secretaria de Gestão propôs o pagamento em julho de R$ 350, referente à gratificação por desenvolvimento educacional.
Reivindicação
A Secretaria Municipal da Educação informou ontem que vai reavaliar a implantação do programa que prevê atividades extracurriculares na rede municipal, uma das reivindicações.
O novo secretário de Educação, Alexandre Schneider, recebeu ontem representantes dos sindicatos ligados à educação municipal. A assessoria de imprensa afirmou que Schneider vai publicar nos próximos dias, no "Diário Oficial da Cidade", uma portaria que cria uma comissão para avaliar o programa São Paulo É uma Escola, implementado pela gestão José Serra (PSDB).
O projeto prevê atividades extracurriculares antes e depois das aulas. Os sindicatos reclamam que o projeto --mantido pelo atual prefeito, Gilberto Kassab (PFL)-- retirou do horário normal de aulas programas já consolidados, como salas de leitura e de informática. Como os alunos não são obrigados a participar dos trabalhos extracurriculares, muitos não têm mais acesso a esses recursos.
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