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21/11/2006
-
09h26
da Folha de S.Paulo
Não adianta mais debater as mudanças da Fuvest. As alterações estão aí e vão ser encaradas no exame do próximo domingo. Então o que pode ser feito? Segundo professores e psicólogos, a melhor alternativa agora é manter a tranqüilidade, concentrar-se e ter uma postura aberta para a prova. E, é claro, há alguns métodos que podem ajudar na hora H.
O importante, antes de aceitar qualquer técnica, é perceber que você tem seu próprio estilo e precisa se respeitar.
Uma sugestão, segundo o coordenador do Anglo, Nicolau Marmo, é o que ele chama de tática do pega-varetas. Lembra-se daquele jogo em que as varinhas eram jogadas aleatoriamente e tinham de ser recolhidas pelos jogadores? A lógica era começar pegando as varetas mais fáceis de puxar. Isso pode ser aplicado à prova, começando pelas questões que você considera mais simples.
"Insistimos para que os alunos não tenham a ansiedade de ficar olhando a prova inteira para ver o que tem nela. Isso deixa o candidato mais nervoso. Ele deve começar a resolver em seqüência as questões que sabe, pulando as que não sabe", afirma Marmo.
De acordo com os resultados de uma pesquisa que o Etapa aplicou, fazer a prova em seqüência rendeu melhores resultados do que fazer uma leitura prévia para dividir as disciplinas por grau de dificuldade ou por matéria.
Mesmo assim, há quem prefira a técnica de ler toda a prova e separar as perguntas, ainda que isso tome alguns minutos.
"O que eu vou fazer é começar lendo e marcar e pular as perguntas que acho difíceis. Se a prova vier com as matérias misturadas ou juntas, não vai fazer diferença", afirma Carolina Dardi Crosce,18, que está na disputa pelo curso de medicina.
"O estudante deve escolher a maneira que funciona melhor. O que não pode é entrar em concentração profunda numa questão só e perder tempo para o restante da prova", avalia o coordenador de matemática do Etapa, Edmilson Motta.
"Não vou separar a prova por matéria, mas vou separar por área. Como tenho mais facilidade com as humanas, vou começar por ela. Depois, volto para fazer as exatas. Nos simulados que fiz, isso funcionou bem", conta Patricia Boren Ribeiro, 19, que presta vestibular para direito.
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O importante, antes de aceitar qualquer técnica, é perceber que você tem seu próprio estilo e precisa se respeitar.
Uma sugestão, segundo o coordenador do Anglo, Nicolau Marmo, é o que ele chama de tática do pega-varetas. Lembra-se daquele jogo em que as varinhas eram jogadas aleatoriamente e tinham de ser recolhidas pelos jogadores? A lógica era começar pegando as varetas mais fáceis de puxar. Isso pode ser aplicado à prova, começando pelas questões que você considera mais simples.
"Insistimos para que os alunos não tenham a ansiedade de ficar olhando a prova inteira para ver o que tem nela. Isso deixa o candidato mais nervoso. Ele deve começar a resolver em seqüência as questões que sabe, pulando as que não sabe", afirma Marmo.
De acordo com os resultados de uma pesquisa que o Etapa aplicou, fazer a prova em seqüência rendeu melhores resultados do que fazer uma leitura prévia para dividir as disciplinas por grau de dificuldade ou por matéria.
Mesmo assim, há quem prefira a técnica de ler toda a prova e separar as perguntas, ainda que isso tome alguns minutos.
"O que eu vou fazer é começar lendo e marcar e pular as perguntas que acho difíceis. Se a prova vier com as matérias misturadas ou juntas, não vai fazer diferença", afirma Carolina Dardi Crosce,18, que está na disputa pelo curso de medicina.
"O estudante deve escolher a maneira que funciona melhor. O que não pode é entrar em concentração profunda numa questão só e perder tempo para o restante da prova", avalia o coordenador de matemática do Etapa, Edmilson Motta.
"Não vou separar a prova por matéria, mas vou separar por área. Como tenho mais facilidade com as humanas, vou começar por ela. Depois, volto para fazer as exatas. Nos simulados que fiz, isso funcionou bem", conta Patricia Boren Ribeiro, 19, que presta vestibular para direito.
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