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01/12/2006
-
09h51
da Folha de S.Paulo
Colaboração para a Folha Ribeirão
Ricardo Santana, 24, auxiliar-administrativo de uma rede de TV em Ribeirão Preto, bem que tentou fazer uma faculdade de administração convencional. Mas só faltava às aulas. Trabalhando o dia todo, não conseguia conciliar os horários.
Em agosto, ele resolveu se matricular em um curso de pedagogia a distância, no Instituto de Ensino Superior COC. "Escolhi o curso porque é da área que gosto, posso fazer quando tenho tempo e ainda é mais barato que o presencial", diz. "Mas a gente tem de ser muito disciplinado para acompanhar. As aulas são puxadas."
Sem tempo fixo para estudar e sem exercer a profissão para a qual se formou há 12 anos, a biomédica Kátia Jaqueline Mizusaki, 35, dois filhos, também optou por um curso de graduação a distância. Em 2005, entrou na turma de computação no Centro Universitário Claretiano, de Batatais, e pretende se formar no próximo ano.
Ela conta que os filhos lhe tomam muito tempo e seria inviável freqüentar aulas. "Sendo a distância, posso estudar de madrugada, no almoço ou quando sobra um tempinho." Kátia estuda por um material impresso feito pela universidade e tira dúvidas via internet.
Tudo o que faz fica num arquivo virtual, acessado na página da universidade. É lá que os tutores deixam as atividades, obrigatórias para a avaliação. "Me sinto preparada porque a gente acaba tendo que estudar mais do que nos cursos tradicionais. Meu medo é não conseguir emprego por causa do preconceito com os cursos a distância."
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Colaboração para a Folha Ribeirão
Ricardo Santana, 24, auxiliar-administrativo de uma rede de TV em Ribeirão Preto, bem que tentou fazer uma faculdade de administração convencional. Mas só faltava às aulas. Trabalhando o dia todo, não conseguia conciliar os horários.
Em agosto, ele resolveu se matricular em um curso de pedagogia a distância, no Instituto de Ensino Superior COC. "Escolhi o curso porque é da área que gosto, posso fazer quando tenho tempo e ainda é mais barato que o presencial", diz. "Mas a gente tem de ser muito disciplinado para acompanhar. As aulas são puxadas."
Sem tempo fixo para estudar e sem exercer a profissão para a qual se formou há 12 anos, a biomédica Kátia Jaqueline Mizusaki, 35, dois filhos, também optou por um curso de graduação a distância. Em 2005, entrou na turma de computação no Centro Universitário Claretiano, de Batatais, e pretende se formar no próximo ano.
Ela conta que os filhos lhe tomam muito tempo e seria inviável freqüentar aulas. "Sendo a distância, posso estudar de madrugada, no almoço ou quando sobra um tempinho." Kátia estuda por um material impresso feito pela universidade e tira dúvidas via internet.
Tudo o que faz fica num arquivo virtual, acessado na página da universidade. É lá que os tutores deixam as atividades, obrigatórias para a avaliação. "Me sinto preparada porque a gente acaba tendo que estudar mais do que nos cursos tradicionais. Meu medo é não conseguir emprego por causa do preconceito com os cursos a distância."
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