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18/12/2000
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20h39
O boicote dos estudantes do jornalismo ao Exame Nacional de Cursos, o provão, deve distorcer os resultados da avaliação do curso. A Cásper Líbero, considerada uma das melhores escolas de jornalismo do país, teve seu conceito reduzido de A para E entre este ano e o ano passado.
Segundo informou o presidente da Centro Acadêmico Vladimir Herzog, Alexandre Praça, pelo menos 85% dos estudantes entregaram as provas em branco. Embora com adesão menor, o boicote teve deve puxar para baixo as notas do provão de jornalismo na UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), UnB (Universidade de Brasília), Universidade Metodista e UFRN (Universidade Federal do Rio Grande Norte) e USP (Universidade de São Paulo).
"O boicote é para provar que o provão tem falha grave. Agora, as melhores tiram E, e as que não são muito boas vão tirar nota alta. A avaliação está descaracterizada e a opinião pública vai perceber que o provão é equivocado", afirmou Alexandre.
"Mesmo que o boicote fosse de 15% as melhores correriam o risco de sair com um nota D. Essa avaliação é estranha e esdrúxula já que aconteça o que acontecer sempre haverá 12% de instituições com A, 18% com B, 40% com C, 18% com E", afirmou.
Segundo ele, os estudantes apoiam a avaliação desde que ela não se fundamente em uma prova específica que depois servirá para elaboração de um ranking inadequado. "Exigimos uma avaliação séria e contínua que avalie aquilo que efetivamente está durante o curso", afirmou.
As informações são da Agência PontoEDU.
Leia também:
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Boicote distorce resultado do provão em jornalismo
da Folha OnlineO boicote dos estudantes do jornalismo ao Exame Nacional de Cursos, o provão, deve distorcer os resultados da avaliação do curso. A Cásper Líbero, considerada uma das melhores escolas de jornalismo do país, teve seu conceito reduzido de A para E entre este ano e o ano passado.
Segundo informou o presidente da Centro Acadêmico Vladimir Herzog, Alexandre Praça, pelo menos 85% dos estudantes entregaram as provas em branco. Embora com adesão menor, o boicote teve deve puxar para baixo as notas do provão de jornalismo na UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), UnB (Universidade de Brasília), Universidade Metodista e UFRN (Universidade Federal do Rio Grande Norte) e USP (Universidade de São Paulo).
"O boicote é para provar que o provão tem falha grave. Agora, as melhores tiram E, e as que não são muito boas vão tirar nota alta. A avaliação está descaracterizada e a opinião pública vai perceber que o provão é equivocado", afirmou Alexandre.
"Mesmo que o boicote fosse de 15% as melhores correriam o risco de sair com um nota D. Essa avaliação é estranha e esdrúxula já que aconteça o que acontecer sempre haverá 12% de instituições com A, 18% com B, 40% com C, 18% com E", afirmou.
Segundo ele, os estudantes apoiam a avaliação desde que ela não se fundamente em uma prova específica que depois servirá para elaboração de um ranking inadequado. "Exigimos uma avaliação séria e contínua que avalie aquilo que efetivamente está durante o curso", afirmou.
As informações são da Agência PontoEDU.
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