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04/11/2001
-
04h33
A ênfase no ensino de matemática desde a escola fundamental é indispensável para elevar as condições de vida de um país. O diagnóstico, acompanhado de recomendação para que os governos invistam na área, consta da edição de 2001 do Relatório do Desenvolvimento Humano da ONU.
Na avaliação do órgão, até a política de distribuição de bolsas de pesquisa deveria contemplar esse fator.
Para as Nações Unidas, não é coincidência o avanço expressivo nos indicadores sociais dos quatro Tigres Asiáticos em que houve gestões públicas para incentivar o estudo de matemática, computação e engenharia.
Dos 3 milhões de universitários em Taiwan, Hong Kong, Cingapura e Coréia do Sul, mais de 1 milhão se dedicam atualmente a essas disciplinas.
Pela primeira vez, o relatório procurou mapear o envolvimento em pesquisas e empreendimentos na área.
Entre 88 países que encaminharam informações consideradas sólidas, o Brasil surge na 67ª posição, com somente 168 cientistas/ engenheiros para cada 100 mil habitantes. À sua frente na lista aparecem, por exemplo, Gabão (234) e Peru (233). O Japão é o líder do ranking, com 4.909. (RENATA LO PRETE)
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Para ONU, matemática é disciplina prioritária
da Folha de S.PauloA ênfase no ensino de matemática desde a escola fundamental é indispensável para elevar as condições de vida de um país. O diagnóstico, acompanhado de recomendação para que os governos invistam na área, consta da edição de 2001 do Relatório do Desenvolvimento Humano da ONU.
Na avaliação do órgão, até a política de distribuição de bolsas de pesquisa deveria contemplar esse fator.
Para as Nações Unidas, não é coincidência o avanço expressivo nos indicadores sociais dos quatro Tigres Asiáticos em que houve gestões públicas para incentivar o estudo de matemática, computação e engenharia.
Dos 3 milhões de universitários em Taiwan, Hong Kong, Cingapura e Coréia do Sul, mais de 1 milhão se dedicam atualmente a essas disciplinas.
Pela primeira vez, o relatório procurou mapear o envolvimento em pesquisas e empreendimentos na área.
Entre 88 países que encaminharam informações consideradas sólidas, o Brasil surge na 67ª posição, com somente 168 cientistas/ engenheiros para cada 100 mil habitantes. À sua frente na lista aparecem, por exemplo, Gabão (234) e Peru (233). O Japão é o líder do ranking, com 4.909. (RENATA LO PRETE)
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