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02/12/2001
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18h41
A prova de matemática da segunda prova da Fuvest foi adequada, repetindo o mesmo grau de dificuldade e a mesma distribuição de assuntos que a do ano passado. A opinião é do professor da disciplina do Curso e Colégio Objetivo Gregório Krikorian.
Assim como no ano passado, dos 20 testes, 55% das questões foram de álgebra, 30% de geometria e 15% de trigonometria mais geometria analítica. Segundo ele, essa distribuição vem se repetindo ao longo dos anos. "Caíram os assuntos mais explorados de sempre, gráficos de funções, porcentagem, dia-a-dia."
O professor discorda da maioria dos estudantes ouvidos pela Folha Online, que consideraram o exame impossível e até "desumano". "A prova de matemática não é difícil, ela foi perfeitamente adequada, mas infelizmente a grande maioria dos alunos está mal preparada. É normal os estudantes pensarem assim."
De acordo com Krikorian o exame teve grau "de médio para cima, dentro dos objetivos que os vestibular se propõe".
Para ele, gostar de matemática e aprender a disciplina é uma coisa que vem de cedo. "Começa com a tabuada, lá no primário e vem vindo. O aluno vai acumulando informações, técnicas de raciocínio."
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Professor de matemática discorda que Fuvest tenha sido difícil
da Folha OnlineA prova de matemática da segunda prova da Fuvest foi adequada, repetindo o mesmo grau de dificuldade e a mesma distribuição de assuntos que a do ano passado. A opinião é do professor da disciplina do Curso e Colégio Objetivo Gregório Krikorian.
Assim como no ano passado, dos 20 testes, 55% das questões foram de álgebra, 30% de geometria e 15% de trigonometria mais geometria analítica. Segundo ele, essa distribuição vem se repetindo ao longo dos anos. "Caíram os assuntos mais explorados de sempre, gráficos de funções, porcentagem, dia-a-dia."
O professor discorda da maioria dos estudantes ouvidos pela Folha Online, que consideraram o exame impossível e até "desumano". "A prova de matemática não é difícil, ela foi perfeitamente adequada, mas infelizmente a grande maioria dos alunos está mal preparada. É normal os estudantes pensarem assim."
De acordo com Krikorian o exame teve grau "de médio para cima, dentro dos objetivos que os vestibular se propõe".
Para ele, gostar de matemática e aprender a disciplina é uma coisa que vem de cedo. "Começa com a tabuada, lá no primário e vem vindo. O aluno vai acumulando informações, técnicas de raciocínio."
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