Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
09/01/2003 - 07h53

Ligação entre música e saúde é receita antiga

Publicidade

da Folha de S.Paulo

A idéia de que a música afeta a saúde e o bem-estar das pessoas já era conhecida por Aristóteles e Platão. Somente na segunda metade do século 20, porém, os médicos conseguiram estabelecer uma relação entre a música e a recuperação de seus pacientes.

No final da Segunda Guerra Mundial, músicos foram chamados para tocar em hospitais como forma de auxiliar o tratamento dos feridos. Como a experiência surtiu resultados positivos, as autoridades médicas dos Estados Unidos decidiram habilitar profissionais para utilizar criteriosamente a música como terapia. O primeiro curso de musicoterapia foi criado em 1944, na Universidade Estadual de Michigan.

No Brasil, a formação nessa área existe há mais de 30 anos. Em 1970, a atual Faculdade de Artes do Paraná passou a oferecer um curso de especialização em musicoterapia. Dois anos depois, o Conservatório Brasileiro de Música, no Rio de Janeiro, criou o primeiro curso de graduação. Atualmente, existem pelo menos dez cursos de musicoterapia no país, entre especialização, graduação e pós-graduação.

Embora esses cursos sejam reconhecidos pelo MEC, a profissão ainda não foi regulamentada. O processo está em tramitação da Câmara dos Deputados, e espera-se que a regulamentação ocorra ainda neste ano.

Segundo a Ubam (União Brasileira das Associações de Musicoterapia), existem cerca de 1.500 especialistas em musicoterapia no Brasil. A entidade fornece informações sobre profissionais habilitados.

Leia mais:

  • Musicoterapia usa identidade musical para ativar cérebro

  • Gosto musical varia com idade e desenvolvimento intelectual

  • Música pode aumentar a produtividade



  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página