Publicidade
Publicidade
27/02/2003
-
08h47
da Folha de S.Paulo
"Meu pai faleceu quando eu tinha 17 anos. Tivemos alguns problemas com bens, ficamos na mão de advogados, e isso acabou despertando meu interesse pelo direito. Além disso, pensava que, fazendo esse curso, poderia atuar em vários ramos e ganhar um bom dinheiro. Mas não existia paixão, um sentimento forte que me mobilizasse. Acabei entrando (em 1987).
Ia bem nas provas, então fui fazendo o curso. Eu pensava: pelo menos tenho um diploma na mão. E, na verdade, não rolava uma frustração, eu gostava do que estudava. Mas lembro que, uma vez, ainda no primeiro ano, um grupo apresentou um trabalho em forma de peça. Naquela hora, eu pensei: por que não tive essa idéia? Queria estar fazendo isso! Até mesmo quando eu ia ao tribunal do júri, imaginava uma peça de teatro: aquele sensacionalismo, aquelas falas eloquentes. Mas o "start" para o teatro veio mesmo quando estava brincando na casa do meu então namorado, hoje meu marido, de pegar roupas antigas e criar personagens.
Na ocasião, uma amiga me disse: "Por que você não faz teatro?" Fiquei com aquilo na cabeça e, seis meses depois de me formar em direito, comecei a fazer artes cênicas. Amei! Foi aí que eu tive a certeza de que o teatro me movia."
Célia Garcia, 36, que trocou o direito por artes cênicas
Leia mais
Vestibulandos desprezam critérios primordiais para escolha do curso
Veja quais são os critérios fundamentais para escolher profissão
Namorada deu o alerta sobre afinidade com veterinária
Música foi caminho para estudante colocar-se inteiro no que fazia
Ioga ajudou estudante a trocar odonto por oceanografia
Advogado desistiu da profissão quando chegou ao estágio
"Start" para escolha da profissão veio com teatro doméstico
Publicidade
"Meu pai faleceu quando eu tinha 17 anos. Tivemos alguns problemas com bens, ficamos na mão de advogados, e isso acabou despertando meu interesse pelo direito. Além disso, pensava que, fazendo esse curso, poderia atuar em vários ramos e ganhar um bom dinheiro. Mas não existia paixão, um sentimento forte que me mobilizasse. Acabei entrando (em 1987).
Ia bem nas provas, então fui fazendo o curso. Eu pensava: pelo menos tenho um diploma na mão. E, na verdade, não rolava uma frustração, eu gostava do que estudava. Mas lembro que, uma vez, ainda no primeiro ano, um grupo apresentou um trabalho em forma de peça. Naquela hora, eu pensei: por que não tive essa idéia? Queria estar fazendo isso! Até mesmo quando eu ia ao tribunal do júri, imaginava uma peça de teatro: aquele sensacionalismo, aquelas falas eloquentes. Mas o "start" para o teatro veio mesmo quando estava brincando na casa do meu então namorado, hoje meu marido, de pegar roupas antigas e criar personagens.
Na ocasião, uma amiga me disse: "Por que você não faz teatro?" Fiquei com aquilo na cabeça e, seis meses depois de me formar em direito, comecei a fazer artes cênicas. Amei! Foi aí que eu tive a certeza de que o teatro me movia."
Célia Garcia, 36, que trocou o direito por artes cênicas
Leia mais
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sete coisas que talvez você não saiba sobre as estrias
- Campeões em insônia, idosos precisam de atividades para dormir melhor
- É possível perder 2 centímetros de gordura abdominal em 4 semanas?
- SOS Mau Hálito: dentistas usam até laser para tentar resolver o problema
- Descoberta nova forma de detecção precoce de câncer no pâncreas
+ Comentadas
- Método permite ler mente de pessoas 'presas' nos próprios corpos
- Meninas de 6 anos já não se acham inteligentes e desistem de atividades
+ EnviadasÍndice