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15/05/2003 - 07h57

Veja o que facilita o envolvimento com a obra de arte

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da Folha de S.Paulo

- Informe-se sobre o que vai ver: a biografia do autor ou dados sobre a obra, como as circunstâncias em que ela foi produzida.

- Vá preparado para deparar-se com o fator surpresa, inerente à toda obra e que existe independentemente de o visitante possuir ou não conhecimento sobre ela. Vá despojado, aberto a essa descoberta.

- Esteja aberto para não conseguir "ler" tudo sobre a obra num primeiro momento. A riqueza da obra e/ou o momento em que se encontra o expectador podem impedi-lo de usufruir da obra. Também pode implicar o retorno do visitante à exposição. Isso explica porque as grandes obras, ricas de conteúdo, envolvem várias visitas.

- Vá admirar uma exposição provido de disponibilidade, o que significa atenção, tempo de observação, reflexão e prazer em encontrar, por meios intuitivos, relações que o seduzem.

- Não se obrigue a gostar do que os críticos aclamaram. Não existe obrigação em compartilhar a opinião deles.

- Leve companhia para a exposição, um amigo, parente ou o companheiro para trocar idéias com você. O acompanhante pode ver elementos para os quais você não prestou atenção.

- A visita guiada é oportuna, pois favorece a "leitura" da obra e aumenta o envolvimento do expectador com ela.

- Depois da visita, o ideal é que a pessoa se aprofunde na obra ou no autor. Isso, com certeza, fará com que ela queira rever a exposição.

Fontes: Elza Ajzenberg, diretora do MAC, e Jorge Coli, professor de história da arte da Unicamp e colunista da Folha

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