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29/05/2003
-
08h35
da Folha de S.Paulo
- Em primeiro lugar, informe-se sobre a existência no hospital de um serviço de apoio e esclarecimento para crianças que vão passar por cirurgia. Se não existir, siga os procedimentos abaixo.
- Pergunte ao médico quais serão todos os procedimentos pelos quais seu filho vai passar, desde os exames até a anestesia e o pós-cirúrgico, e explique cada passo para a criança, mas sem exagerar nos detalhes.
- Não minta, mas também não transmita informações desnecessárias, como as chances de a intervenção dar errado, porque deixará a criança nervosa.
- Conhecer previamente equipamentos usados em cirurgia e na internação assim como a equipe que cuidará da criança fará com que ela não considere o hospital um ambiente hostil.
- Os adultos que acompanham o paciente devem evitar mostrar ansiedade para que o nervosismo não seja transmitido à criança.
- Deixe-a à vontade para expressar suas fantasias e seus medos por meio de histórias e brinquedos. Isso vale para o período pré e pós-cirúrgico.
- No dia da operação, permaneça o máximo de tempo possível perto da criança. Procure saber se é permitido deixá-la levar um objeto pessoal para o centro cirúrgico, o que pode dar mais segurança a ela.
- Se a criança ficar nervosa demais, tente descobrir se há algum motivo pontual. Caso contrário, seja firme.
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Como acalmar a criança que vai para a cirurgia
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- Em primeiro lugar, informe-se sobre a existência no hospital de um serviço de apoio e esclarecimento para crianças que vão passar por cirurgia. Se não existir, siga os procedimentos abaixo.
- Pergunte ao médico quais serão todos os procedimentos pelos quais seu filho vai passar, desde os exames até a anestesia e o pós-cirúrgico, e explique cada passo para a criança, mas sem exagerar nos detalhes.
- Não minta, mas também não transmita informações desnecessárias, como as chances de a intervenção dar errado, porque deixará a criança nervosa.
- Conhecer previamente equipamentos usados em cirurgia e na internação assim como a equipe que cuidará da criança fará com que ela não considere o hospital um ambiente hostil.
- Os adultos que acompanham o paciente devem evitar mostrar ansiedade para que o nervosismo não seja transmitido à criança.
- Deixe-a à vontade para expressar suas fantasias e seus medos por meio de histórias e brinquedos. Isso vale para o período pré e pós-cirúrgico.
- No dia da operação, permaneça o máximo de tempo possível perto da criança. Procure saber se é permitido deixá-la levar um objeto pessoal para o centro cirúrgico, o que pode dar mais segurança a ela.
- Se a criança ficar nervosa demais, tente descobrir se há algum motivo pontual. Caso contrário, seja firme.
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