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18/09/2003
-
07h54
da Folha de S.Paulo
"Ao passar do corredor para a sala, em casa, bateu um vento repentino que fechou a porta atrás de mim. Eu estava com a mão no batente da porta e tive a ponta do dedo anular direito arrancado. Ao sair de casa correndo, enfiei a mão em um saco plástico com gelo e não me dei conta de que a ponta do dedo tinha ficado na porta e que poderia ser útil nessa reconstrução. Faltou informação. A solução foi fazer um enxerto a partir de uma parte lateral da mão."
Denise Milan, 49, escultora
"Jogando futebol no colégio, pisei em falso, tropecei e caí em cima do tornozelo. A dor foi insuportável. O pé inchou muito, e não conseguia encostar nem um dedo no chão. Colocaram dois sacos de gelo em volta. Quebrei a tíbia e rompi um dos ligamentos do tornozelo. Passei por uma cirurgia, em que colocaram um parafuso e seis pinos. Segundo o médico, colocar gelo na hora e imobilizar o pé foi o mais correto."
Rafael Monteiro, 18, estudante
"A Rita estava no banheiro e me chamou, chorando: tinha colocado dois dedinhos no ralo do box. Arrancamos o ralo, passamos vaselina, mas, como os dedos estavam presos, não conseguimos girar o ralo. Nosso procedimento foi correto, disseram os médicos. No hospital, ela tomou anestesia geral para ficar imóvel. Enrolaram fios em volta dos dedos para apertá-los e tirar o ralo. Finalmente soltaram. E ela continua colocando os dedos onde não deve!"
Flávia Tiné, 34, analista de sistemas, mãe de Rita
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Denise Milan, 49, escultora
"Jogando futebol no colégio, pisei em falso, tropecei e caí em cima do tornozelo. A dor foi insuportável. O pé inchou muito, e não conseguia encostar nem um dedo no chão. Colocaram dois sacos de gelo em volta. Quebrei a tíbia e rompi um dos ligamentos do tornozelo. Passei por uma cirurgia, em que colocaram um parafuso e seis pinos. Segundo o médico, colocar gelo na hora e imobilizar o pé foi o mais correto."
Rafael Monteiro, 18, estudante
"A Rita estava no banheiro e me chamou, chorando: tinha colocado dois dedinhos no ralo do box. Arrancamos o ralo, passamos vaselina, mas, como os dedos estavam presos, não conseguimos girar o ralo. Nosso procedimento foi correto, disseram os médicos. No hospital, ela tomou anestesia geral para ficar imóvel. Enrolaram fios em volta dos dedos para apertá-los e tirar o ralo. Finalmente soltaram. E ela continua colocando os dedos onde não deve!"
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