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08/08/2004
-
08h13
da Folha de S.Paulo
A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) conduz uma pesquisa com o Instituto Vox Populi que mostrou que, dos 9,2% dos brasileiros que disseram ter o diagnóstico de colesterol elevado, 87,5% não tomam medicamento nem fazem dieta.
O levantamento, em 70 cidades do país, baseará o movimento que a entidade pretende fazer para aumentar o acesso a medicamentos para o colesterol no SUS (Sistema Único de Saúde) e as ações preventivas.
Segundo Raimundo Marques Nascimento, diretor-executivo da sociedade, o acesso é essencial principalmente por causa das evidências de que hábitos de vida saudáveis não são suficientes para derrotar o colesterol.
Ele cita um outro levantamento, patrocinado por dois laboratórios
farmacêuticos, que mostrou taxas elevadas de colesterol tanto em municípios com alto padrão de vida --São Caetano do Sul, no ABC paulista--, e em favelas.
O estudo encontrou taxa de colesterol total acima de 240 mg/dl em 9% da população de São Caetano, 8% na da favela Brasília Teimosa, no Recife, e 11% na favela de Alagados, em Salvador.
Segundo Nascimento, enquanto nas favelas o problema era a alimentação rica em gordura, na cidade o problema era o sedentarismo --para a SBC, são urgentes ações diferentes de prevenção.
O Ministério da Saúde informou estar discutindo a expansão das distribuição dos medicamentos. De acordo com Rosa Sampaio Villa-Nova, coordenadora do Programa de Hipertensão e Diabetes da pasta, também está em debate uma ação intergovernamental para aumentar o consumo e produção de frutas e vegetais. A inspiração é a campanha norte-americana "5 a day", que estimula o consumo de cinco porções de frutas e outros vegetais por dia.
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O levantamento, em 70 cidades do país, baseará o movimento que a entidade pretende fazer para aumentar o acesso a medicamentos para o colesterol no SUS (Sistema Único de Saúde) e as ações preventivas.
Segundo Raimundo Marques Nascimento, diretor-executivo da sociedade, o acesso é essencial principalmente por causa das evidências de que hábitos de vida saudáveis não são suficientes para derrotar o colesterol.
Ele cita um outro levantamento, patrocinado por dois laboratórios
farmacêuticos, que mostrou taxas elevadas de colesterol tanto em municípios com alto padrão de vida --São Caetano do Sul, no ABC paulista--, e em favelas.
O estudo encontrou taxa de colesterol total acima de 240 mg/dl em 9% da população de São Caetano, 8% na da favela Brasília Teimosa, no Recife, e 11% na favela de Alagados, em Salvador.
Segundo Nascimento, enquanto nas favelas o problema era a alimentação rica em gordura, na cidade o problema era o sedentarismo --para a SBC, são urgentes ações diferentes de prevenção.
O Ministério da Saúde informou estar discutindo a expansão das distribuição dos medicamentos. De acordo com Rosa Sampaio Villa-Nova, coordenadora do Programa de Hipertensão e Diabetes da pasta, também está em debate uma ação intergovernamental para aumentar o consumo e produção de frutas e vegetais. A inspiração é a campanha norte-americana "5 a day", que estimula o consumo de cinco porções de frutas e outros vegetais por dia.
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