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29/08/2004
-
07h12
da Folha de S.Paulo
O aneurisma também pode se desenvolver nos vasos sangüíneos do abdome. Quando está prestes a romper, é comum os pacientes sentirem um estranho pulsar na barriga.
Segundo Fausto Miranda Júnior, chefe da disciplina de cirurgia vascular da Unifesp, diferentemente do aneurisma cerebral, a dilatação no abdome pode ser percebida no exame clínico, quando o paciente é magro. O ultra-som e a tomografia complementam o diagnóstico.
Miranda Júnior diz que, na maioria das vezes, a pessoa descobre o aneurisma "por tabela", ou seja, durante a investigação de outros problemas, como cálculos na vesícula e alterações na próstata, em que
são feitos raios-X.
Ele afirma que se a dilatação for pequena, de 2 a 3 cm, (o aneurisma abdominal é bem menor do que o cerebral), é possível monitorar o paciente durante seis meses. Se houver crescimento e se a pessoa tiver boas condições de saúde, a cirurgia é indicada. O índice de mortalidade nessas situações é de 3%, em média, chegando a 5% quando o paciente for idoso e houver outras doenças associadas --como hipertensão, infartos anteriores, doenças pulmonares e diabetes.
O quadro torna-se mais crítico quando ocorre a ruptura da artéria. O risco de morte nessas situações chega a 80%.
Nas pernas, afirma o médico, o principal problema do aneurisma é a possibilidade de trombose, que leva à amputação do membro. Cerca de 40% dos casos de aneurisma na perna estão associados à dilatação no abdome.
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Dilatação pode ocorrer também no abdome
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O aneurisma também pode se desenvolver nos vasos sangüíneos do abdome. Quando está prestes a romper, é comum os pacientes sentirem um estranho pulsar na barriga.
Segundo Fausto Miranda Júnior, chefe da disciplina de cirurgia vascular da Unifesp, diferentemente do aneurisma cerebral, a dilatação no abdome pode ser percebida no exame clínico, quando o paciente é magro. O ultra-som e a tomografia complementam o diagnóstico.
Miranda Júnior diz que, na maioria das vezes, a pessoa descobre o aneurisma "por tabela", ou seja, durante a investigação de outros problemas, como cálculos na vesícula e alterações na próstata, em que
são feitos raios-X.
Ele afirma que se a dilatação for pequena, de 2 a 3 cm, (o aneurisma abdominal é bem menor do que o cerebral), é possível monitorar o paciente durante seis meses. Se houver crescimento e se a pessoa tiver boas condições de saúde, a cirurgia é indicada. O índice de mortalidade nessas situações é de 3%, em média, chegando a 5% quando o paciente for idoso e houver outras doenças associadas --como hipertensão, infartos anteriores, doenças pulmonares e diabetes.
O quadro torna-se mais crítico quando ocorre a ruptura da artéria. O risco de morte nessas situações chega a 80%.
Nas pernas, afirma o médico, o principal problema do aneurisma é a possibilidade de trombose, que leva à amputação do membro. Cerca de 40% dos casos de aneurisma na perna estão associados à dilatação no abdome.
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