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09/09/2004
-
08h16
da Folha de S.Paulo
- Saber perguntar e saber ouvir: se o médico possuir essas características, o caminho para um diagnóstico mais seguro estará melhor traçado. Se há um padrão para caracterizar as doenças e as condutas a serem adotadas para seu tratamento, cada paciente é um indivíduo cheio de particularidades, e cabe ao médico identificá-las.
- Não ocultar nenhuma informação que seja necessária para o médico apontar o diagnóstico é o primeiro passo para uma consulta segura. O principal elemento que o médico tem para traçar um bom diagnóstico é o que o paciente diz --sem isso, nem sequer pode solicitar os exames corretos. Exagerar e dramatizar o que está acontecendo com você ou reduzir a importância de um evento pode interferir no resultado do trabalho do médico.
- Caso perceba que seu médico, ao solicitar algum exame, não indica também no pedido as principais características do seu quadro clínico, você pode solicitar para que ele faça isso. Essas informações podem auxiliar os profissionais que fazem os exames a realizarem-nos com mais precisão.
- Ainda que muitas pessoas fiquem sem jeito de perguntar qual a formação de seu médico, informações como a instituição pela qual ele se formou e especializações que fez podem indicar a base de conhecimento que esse profissional possui e ajudar o paciente a se sentir mais seguro em relação a sua escolha.
- Poder contar com um médico fixo --um clínico geral, um ginecologista, um médico da família-- de confiança, que conheça bem o seu histórico e que o acompanhe sistematicamente, ajuda a melhorar a sua relação com os demais médicos que eventualmente vá consultar. Esse profissional pode atuar como núcleo, ajudando a orientar o paciente. A idéia não é que esse profissional atravesse o que outros especialistas determinarem, mas que possa esclarecer melhor a situação, já que ele conhece mais de perto o paciente e seu ritmo de vida.
- Ouvir outro especialista quando, por algum motivo, você não sentiu segurança em determinado médico é uma atitude bem-vinda. Os próprios médicos, principalmente em casos de maior gravidade, recorrem a segundas opiniões quando não estão seguros sobre determinado caso. Mas essa atitude não deve virar mania, pois o resultado pode ser um somatório de opiniões que vão deixá-lo ainda mais confuso.
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- Não ocultar nenhuma informação que seja necessária para o médico apontar o diagnóstico é o primeiro passo para uma consulta segura. O principal elemento que o médico tem para traçar um bom diagnóstico é o que o paciente diz --sem isso, nem sequer pode solicitar os exames corretos. Exagerar e dramatizar o que está acontecendo com você ou reduzir a importância de um evento pode interferir no resultado do trabalho do médico.
- Caso perceba que seu médico, ao solicitar algum exame, não indica também no pedido as principais características do seu quadro clínico, você pode solicitar para que ele faça isso. Essas informações podem auxiliar os profissionais que fazem os exames a realizarem-nos com mais precisão.
- Ainda que muitas pessoas fiquem sem jeito de perguntar qual a formação de seu médico, informações como a instituição pela qual ele se formou e especializações que fez podem indicar a base de conhecimento que esse profissional possui e ajudar o paciente a se sentir mais seguro em relação a sua escolha.
- Poder contar com um médico fixo --um clínico geral, um ginecologista, um médico da família-- de confiança, que conheça bem o seu histórico e que o acompanhe sistematicamente, ajuda a melhorar a sua relação com os demais médicos que eventualmente vá consultar. Esse profissional pode atuar como núcleo, ajudando a orientar o paciente. A idéia não é que esse profissional atravesse o que outros especialistas determinarem, mas que possa esclarecer melhor a situação, já que ele conhece mais de perto o paciente e seu ritmo de vida.
- Ouvir outro especialista quando, por algum motivo, você não sentiu segurança em determinado médico é uma atitude bem-vinda. Os próprios médicos, principalmente em casos de maior gravidade, recorrem a segundas opiniões quando não estão seguros sobre determinado caso. Mas essa atitude não deve virar mania, pois o resultado pode ser um somatório de opiniões que vão deixá-lo ainda mais confuso.
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