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21/07/2005 - 10h11

Hábitos de praticantes e corredores profissionais devem ser diferentes

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MARCOS DÁVILA
da Folha de S.Paulo

A confusão entre atleta e praticante não é rara, mesmo porque um dos grandes motivadores da corrida é ultrapassar limites. "Não é para ficar tomando bebidas isotônicas como refrigerante. Isso é só para quem faz uma atividade física intensa, para quem corre numa freqüência cardíaca elevada por uma hora ou mais", alerta o médico Marcelo Baboghluian. O carboidrato em gel, outra moda entre corredores, também só deve ser usado em treinamentos muito rigorosos.

Outra mania de amadores é a de querer usar tênis de corredor profissional, geralmente mais leves e com solado mais baixo. Isso é perigoso, segundo o professor de educação física Norton de Freitas, especialista em biomecânica, que estuda o tipo de pé, de pisada e de movimento que o corpo faz para executar o exercício. A corrida urbana, normalmente realizada sobre o asfalto ou no calçadão, tem mais impacto para o pé e para a musculatura e exige mais cuidados com a escolha do tênis.

Segundo ele, é importante saber se a pessoa é hiperpronadora (pisa com o pé para dentro), supinadora (pisa com o pé para fora) ou neutra (tem "a mecânica do pisar bem certa"). "A partir dessas informações, é possível fazer uma escolha individualizada", afirma.

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