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22/04/2006
-
09h26
FÁBIO SEIXAS
da Folha de S.Paulo, em Imola (Itália)
De contrato assinado com a McLaren para a próxima temporada da F-1, Fernando Alonso resolveu ontem dar mais um passo rumo ao azedamento definitivo de suas relações com a Renault.
Questionado sobre o que espera do time nesta temporada, deixou a diplomacia de lado. "Não espero nada. A Renault nunca me ajudou na minha vida e não seria agora que eles iriam me ajudar."
Alonso foi além. "Tudo o que conquistei foi fruto do meu esforço. Foi assim em todas as outras categorias, foi assim na Renault e vai ser assim lá na McLaren", disse o atual campeão mundial.
Questionável. Piloto mediano na F-3000, Alonso assinou um contrato de longa duração com Flavio Briatore, que convenceu a montadora francesa a adotá-lo em 2002, após uma temporada sem destaques pela Minardi.
Naquele ano, a Renault deu rodagem para o espanhol como piloto de testes e a partir de 2003 colocou-o para correr o Mundial.
A equipe não respondeu a provocação. Mas pode fazê-lo na pista, a partir de domingo. Companheiro do espanhol, Giancarlo Fisichella corre em casa e tem condições de alcançar sua pontuação em duas corridas. Líder e vice-líder da temporada, eles têm 28 e 14 pontos no Mundial.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Fernando Alonso
Leia mais notícias no especial do Mundial de F-1
Alonso fala que equipe Renault nunca o ajudou na vida
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da Folha de S.Paulo, em Imola (Itália)
De contrato assinado com a McLaren para a próxima temporada da F-1, Fernando Alonso resolveu ontem dar mais um passo rumo ao azedamento definitivo de suas relações com a Renault.
Questionado sobre o que espera do time nesta temporada, deixou a diplomacia de lado. "Não espero nada. A Renault nunca me ajudou na minha vida e não seria agora que eles iriam me ajudar."
Alonso foi além. "Tudo o que conquistei foi fruto do meu esforço. Foi assim em todas as outras categorias, foi assim na Renault e vai ser assim lá na McLaren", disse o atual campeão mundial.
Questionável. Piloto mediano na F-3000, Alonso assinou um contrato de longa duração com Flavio Briatore, que convenceu a montadora francesa a adotá-lo em 2002, após uma temporada sem destaques pela Minardi.
Naquele ano, a Renault deu rodagem para o espanhol como piloto de testes e a partir de 2003 colocou-o para correr o Mundial.
A equipe não respondeu a provocação. Mas pode fazê-lo na pista, a partir de domingo. Companheiro do espanhol, Giancarlo Fisichella corre em casa e tem condições de alcançar sua pontuação em duas corridas. Líder e vice-líder da temporada, eles têm 28 e 14 pontos no Mundial.
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