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07/05/2006
-
10h01
EDUARDO ARRUDA
TONI ASSIS
da Folha de S.Paulo
Cinco clássicos disputados, quatro vitórias, um empate e aproveitamento de 87% quando tem pela frente os três maiores rivais do Estado. O invicto São Paulo entra em campo contra o Corinthians na condição de franco favorito se for levado em conta o seu retrospecto em 2006 diante do clube do Parque São Jorge, do Palmeiras e do Santos.
Na única vez que não venceu, o time do Morumbi ficou no empate com o Palmeiras. Mas o confronto, válido pela Libertadores, foi disputado no Parque Antarctica.
Do outro lado, uma equipe que patinou em seus três confrontos no Paulista de turno único e que tenta, diante de um de seus maiores carrascos, acabar com essa sina de amarelar nos clássicos do ano.
O Corinthians, que ainda sofre a efervescência da eliminação da Libertadores para o River Plate em pleno Pacaembu, tem desempenho pífio contra Santos, São Paulo e Palmeiras: foram duas derrotas e um empate --apenas 11% de eficácia.
Um único ponto em nove disputados. A situação mostra como o time entra pressionado no estádio Benedito Teixeira para mudar o rumo dessa história.
Atual campeão brasileiro, o Corinthians busca, pelo menos, manter a média nos encontros contra os rivais do Estado. Em 2005, a equipe apresentou um aproveitamento de 61% e arrancou para o título com a seqüência de clássicos provocada pela anulação dos jogos apitados por Edilson Pereira de Carvalho.
Fez 3 a 2 no Santos na Vila Belmiro e, depois, empatou por 1 a 1 com o São Paulo. Também aplicou uma goleada histórica nos santistas por 7 a 1.
Já o São Paulo só se deu bem contra os corintianos. O time, que largou o Brasileiro por causa da Libertadores e do Mundial, teve só 27,7% de aproveitamento, com apenas uma vitória.
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Clássico paulista opõe equipes em terra alheia
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TONI ASSIS
da Folha de S.Paulo
Cinco clássicos disputados, quatro vitórias, um empate e aproveitamento de 87% quando tem pela frente os três maiores rivais do Estado. O invicto São Paulo entra em campo contra o Corinthians na condição de franco favorito se for levado em conta o seu retrospecto em 2006 diante do clube do Parque São Jorge, do Palmeiras e do Santos.
Na única vez que não venceu, o time do Morumbi ficou no empate com o Palmeiras. Mas o confronto, válido pela Libertadores, foi disputado no Parque Antarctica.
Do outro lado, uma equipe que patinou em seus três confrontos no Paulista de turno único e que tenta, diante de um de seus maiores carrascos, acabar com essa sina de amarelar nos clássicos do ano.
O Corinthians, que ainda sofre a efervescência da eliminação da Libertadores para o River Plate em pleno Pacaembu, tem desempenho pífio contra Santos, São Paulo e Palmeiras: foram duas derrotas e um empate --apenas 11% de eficácia.
Um único ponto em nove disputados. A situação mostra como o time entra pressionado no estádio Benedito Teixeira para mudar o rumo dessa história.
Atual campeão brasileiro, o Corinthians busca, pelo menos, manter a média nos encontros contra os rivais do Estado. Em 2005, a equipe apresentou um aproveitamento de 61% e arrancou para o título com a seqüência de clássicos provocada pela anulação dos jogos apitados por Edilson Pereira de Carvalho.
Fez 3 a 2 no Santos na Vila Belmiro e, depois, empatou por 1 a 1 com o São Paulo. Também aplicou uma goleada histórica nos santistas por 7 a 1.
Já o São Paulo só se deu bem contra os corintianos. O time, que largou o Brasileiro por causa da Libertadores e do Mundial, teve só 27,7% de aproveitamento, com apenas uma vitória.
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