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09/05/2006
-
10h43
da Agência Folha, em Curitiba
Longe de sua torcida, o Corinthians chegou ontem na capital paranaense, Curitiba. Lá, o meia Carlos Alberto atacou os corintianos que tentaram invadir o gramado do Pacaembu após a eliminação na Taça Libertadores.
"Essas coisas têm que acabar. A gente não está lidando com seres humanos normais. Isso aí, para mim, é coisa de bandido. O atleta tem que ter segurança para trabalhar", afirmou o meia, que aprovou a mudança de ares para Curitiba. "Se for para atrapalhar, a gente quer ficar aqui tranqüilinho, trabalhar sossegado."
A decisão de ir para o Paraná foi tomada após o jogo contra o River Plate. O time fica em Curitiba até o próximo sábado, quando vai para Maringá. Lá, no domingo, enfrenta o Paraná.
Durante a estada na capital paranaense, os corintianos vão treinar no CT do Caju do Atlético-PR. O meia Marcelinho junta-se ao grupo hoje. Ao jogador, contratado em fevereiro pelo Corinthians sem o aval da MSI, foi imposto que ele só seria integrado ao elenco quando a participação do time na Libertadores acabasse.
Poucos torcedores esperavam o time na chegada em Curitiba. O técnico Ademar Braga, que voltou a ser interino e deixará a função após a Copa do Mundo, não deu entrevistas.
"Viemos para Curitiba para poder nos concentrar mais na partida [contra o Paraná] para que possamos dar início a uma seqüência de vitórias. O Corinthians não merece estar nessa situação", disse o goleiro Silvio Luiz.
Não foi a primeira vez que o Corinthians buscou refúgio em Curitiba para escapar da pressão da torcida. Em maio do ano passado, após a demissão do técnico argentino Daniel Passarella, o clube adiantou a viagem para o Paraná e fez dois treinamentos na cidade para um jogo contra o Atlético-PR pela quarta rodada do Brasileiro-2005.
O time venceu a partida na Arena da Baixada por 2 a 1, marcada também pela estréia de Márcio Bittencourt no comando.
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Corinthians foge para Curitiba, e Carlos Alberto reclama da torcida
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Longe de sua torcida, o Corinthians chegou ontem na capital paranaense, Curitiba. Lá, o meia Carlos Alberto atacou os corintianos que tentaram invadir o gramado do Pacaembu após a eliminação na Taça Libertadores.
"Essas coisas têm que acabar. A gente não está lidando com seres humanos normais. Isso aí, para mim, é coisa de bandido. O atleta tem que ter segurança para trabalhar", afirmou o meia, que aprovou a mudança de ares para Curitiba. "Se for para atrapalhar, a gente quer ficar aqui tranqüilinho, trabalhar sossegado."
A decisão de ir para o Paraná foi tomada após o jogo contra o River Plate. O time fica em Curitiba até o próximo sábado, quando vai para Maringá. Lá, no domingo, enfrenta o Paraná.
Durante a estada na capital paranaense, os corintianos vão treinar no CT do Caju do Atlético-PR. O meia Marcelinho junta-se ao grupo hoje. Ao jogador, contratado em fevereiro pelo Corinthians sem o aval da MSI, foi imposto que ele só seria integrado ao elenco quando a participação do time na Libertadores acabasse.
Poucos torcedores esperavam o time na chegada em Curitiba. O técnico Ademar Braga, que voltou a ser interino e deixará a função após a Copa do Mundo, não deu entrevistas.
"Viemos para Curitiba para poder nos concentrar mais na partida [contra o Paraná] para que possamos dar início a uma seqüência de vitórias. O Corinthians não merece estar nessa situação", disse o goleiro Silvio Luiz.
Não foi a primeira vez que o Corinthians buscou refúgio em Curitiba para escapar da pressão da torcida. Em maio do ano passado, após a demissão do técnico argentino Daniel Passarella, o clube adiantou a viagem para o Paraná e fez dois treinamentos na cidade para um jogo contra o Atlético-PR pela quarta rodada do Brasileiro-2005.
O time venceu a partida na Arena da Baixada por 2 a 1, marcada também pela estréia de Márcio Bittencourt no comando.
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