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10/05/2006
-
09h43
da Folha de S.Paulo
Há dois anos, o técnico Muricy Ramalho chegou às quartas-de-final de uma Libertadores comandando um time paulista e teve como algoz um time argentino.
Neste ano, novamente no comando de uma equipe de São Paulo, Muricy busca mais do que superar a primeira tentativa --que acabou com a eliminação diante do tradicional Boca Juniors quando o treinador trabalhava no São Caetano.
"Temos um grupo experiente e acostumado a essa competição. O São Paulo está muito bem preparado para os dois jogos contra o Estudiantes", falou o técnico.
Ao ser lembrado que, no São Caetano, ele tinha caído justamente contra um time argentino, o técnico deu de ombros. "Nem lembrava. Estou concentrado no meu trabalho", disse ele, enquanto tomava café no aeroporto.
Sobre a pressão que o Estudiantes deve impor jogando no estádio do Quilmes, o técnico minimizou.
"Hoje é mais fácil do que antigamente. A televisão mostra tudo. Tem é que jogar bola. O que eu não aceito é expulsão infantil. Aí prejudica o time", completou Muricy.
Especial
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Muricy tenta ultrapassar seu limite na Taça Libertadores
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Há dois anos, o técnico Muricy Ramalho chegou às quartas-de-final de uma Libertadores comandando um time paulista e teve como algoz um time argentino.
Neste ano, novamente no comando de uma equipe de São Paulo, Muricy busca mais do que superar a primeira tentativa --que acabou com a eliminação diante do tradicional Boca Juniors quando o treinador trabalhava no São Caetano.
"Temos um grupo experiente e acostumado a essa competição. O São Paulo está muito bem preparado para os dois jogos contra o Estudiantes", falou o técnico.
Ao ser lembrado que, no São Caetano, ele tinha caído justamente contra um time argentino, o técnico deu de ombros. "Nem lembrava. Estou concentrado no meu trabalho", disse ele, enquanto tomava café no aeroporto.
Sobre a pressão que o Estudiantes deve impor jogando no estádio do Quilmes, o técnico minimizou.
"Hoje é mais fácil do que antigamente. A televisão mostra tudo. Tem é que jogar bola. O que eu não aceito é expulsão infantil. Aí prejudica o time", completou Muricy.
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