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17/12/2000
-
19h39
da Folha de S.Paulo
Depois de ter tentado duas vezes lançar sua candidatura à presidência da CBF, Eduardo José Farah, presidente da Federação Paulista de Futebol, começou neste final de semana a rearticulá-la, a fim de concorrer à sucessão de Ricardo Teixeira.
Na cerimônia de lançamento do Campeonato Paulista de 2001, em Águas de Lindóia, havia representantes de pelo menos sete federações estaduais.
A todos eles, assim como aos dirigentes dos principais clubes de futebol do país, Farah aproveitou a ocasião não só para criticar as CPIs na Câmara e no Senado, mas para dizer que o esporte está precisando de um líder para defendê-lo.
"Não há indício algum de irregularidade. A CPI (do Senado) não poderia ir quebrando o sigilo (bancário e fiscal) de clubes e dirigentes como está fazendo", reclamou Farah, um dos alvos da comissão.
"O futebol brasileiro está precisando de pessoas que assumam a sua defesa", completou, acrescentando que em São Paulo não há "a mesma bagunça que se vê na João Havelange".
Para Farah, Teixeira, que disse pretender deixar o comando da CBF em 2003, está deixando os clubes à mercê da própria sorte.
A José Augusto de Bastos Neto, ex-presidente do São Paulo e um dos principais integrantes do Clube dos 13, associação que reúne 20 dos maiores times do país, Farah reclamou da situação difícil em que está o futebol brasileiro.
"É chocante ter as contas abertas sem razão", disse o dirigente são-paulino, lamentando a quebra do sigilo bancário e fiscal do time do Morumbi.
Se conseguir se projetar fora do Estado de São Paulo _em 1999, Farah tentou, mas uma frente de federações estaduais do Norte e Nordeste barrou seu nome_, o dirigente paulista pretende exportar às outras regiões o sistema de cotas que usa no campeonato estadual.
A cada partida no Paulista, os participantes recebem uma cota fixa, que os ajuda a bancar suas despesas.
Farah começa a rearticular candidatura à presidência da CBF
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Depois de ter tentado duas vezes lançar sua candidatura à presidência da CBF, Eduardo José Farah, presidente da Federação Paulista de Futebol, começou neste final de semana a rearticulá-la, a fim de concorrer à sucessão de Ricardo Teixeira.
Na cerimônia de lançamento do Campeonato Paulista de 2001, em Águas de Lindóia, havia representantes de pelo menos sete federações estaduais.
A todos eles, assim como aos dirigentes dos principais clubes de futebol do país, Farah aproveitou a ocasião não só para criticar as CPIs na Câmara e no Senado, mas para dizer que o esporte está precisando de um líder para defendê-lo.
"Não há indício algum de irregularidade. A CPI (do Senado) não poderia ir quebrando o sigilo (bancário e fiscal) de clubes e dirigentes como está fazendo", reclamou Farah, um dos alvos da comissão.
"O futebol brasileiro está precisando de pessoas que assumam a sua defesa", completou, acrescentando que em São Paulo não há "a mesma bagunça que se vê na João Havelange".
Para Farah, Teixeira, que disse pretender deixar o comando da CBF em 2003, está deixando os clubes à mercê da própria sorte.
A José Augusto de Bastos Neto, ex-presidente do São Paulo e um dos principais integrantes do Clube dos 13, associação que reúne 20 dos maiores times do país, Farah reclamou da situação difícil em que está o futebol brasileiro.
"É chocante ter as contas abertas sem razão", disse o dirigente são-paulino, lamentando a quebra do sigilo bancário e fiscal do time do Morumbi.
Se conseguir se projetar fora do Estado de São Paulo _em 1999, Farah tentou, mas uma frente de federações estaduais do Norte e Nordeste barrou seu nome_, o dirigente paulista pretende exportar às outras regiões o sistema de cotas que usa no campeonato estadual.
A cada partida no Paulista, os participantes recebem uma cota fixa, que os ajuda a bancar suas despesas.
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