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14/05/2006
-
16h49
da Folha Online
Um dos principais nomes envolvidos no escândalo de arbitragem do futebol da Itália, o diretor-geral da Juventus, Luciano Moggi, apresentou neste domingo sua renúncia, logo depois a equipe de Turim conquistar o 29º título italiano de sua história.
Moggi está no centro das acusações do escândalo provocado pela publicação de escutas telefônicas comprometedoras entre ele e um dos dirigentes mais poderosos do futebol italiano, Pierluigi Pairetto, designador de árbitros da FIGC e da Uefa (União Européia de Futebol).
No sábado, a Federação Italiana de Futebol (FIGC) enviou neste sábado uma carta à Fifa informando que Massimo De Santis, um dos árbitros selecionados para o Mundial-06, não viajará à Alemanha.
De Santis é um dos 24 árbitros italianos que tiveram seus nomes envolvidos em um escândalo da arbitragem.
Além de todo o conselho administrativo da Juventus, o escândalo causou a renúncia do presidente da FIGC, Franco Carraro. A justiça italiano está investigando 41 pessoas, entre elas dirigentes, árbitros e jogadores.
O episódio que revelou indícios de acerto de resultados no futebol italiano parece não poupar ninguém. A conseqüência pode ser o cancelamento puro e simples das temporadas 2004/2005 e 2005/2006, entre outras medidas traumáticas.
O Ministério Público de Nápoles, que investiga as gravações, admite a possibilidade de processar os clubes envolvidos por fraude, o que provocaria o imediato rebaixamento deles para a Série B.
Fiorentina, Lazio, Udinese, Siena e Messina também teriam participado do esquema. Na Série B, Arezzo, Avellino e Crotone estão na mira das autoridades.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre escândalo da arbitragem
Leia cobertura completa da Copa do Mundo-2006
Diretor da Juventus envolvido em escândalo anuncia sua saída
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Um dos principais nomes envolvidos no escândalo de arbitragem do futebol da Itália, o diretor-geral da Juventus, Luciano Moggi, apresentou neste domingo sua renúncia, logo depois a equipe de Turim conquistar o 29º título italiano de sua história.
Moggi está no centro das acusações do escândalo provocado pela publicação de escutas telefônicas comprometedoras entre ele e um dos dirigentes mais poderosos do futebol italiano, Pierluigi Pairetto, designador de árbitros da FIGC e da Uefa (União Européia de Futebol).
No sábado, a Federação Italiana de Futebol (FIGC) enviou neste sábado uma carta à Fifa informando que Massimo De Santis, um dos árbitros selecionados para o Mundial-06, não viajará à Alemanha.
De Santis é um dos 24 árbitros italianos que tiveram seus nomes envolvidos em um escândalo da arbitragem.
Além de todo o conselho administrativo da Juventus, o escândalo causou a renúncia do presidente da FIGC, Franco Carraro. A justiça italiano está investigando 41 pessoas, entre elas dirigentes, árbitros e jogadores.
O episódio que revelou indícios de acerto de resultados no futebol italiano parece não poupar ninguém. A conseqüência pode ser o cancelamento puro e simples das temporadas 2004/2005 e 2005/2006, entre outras medidas traumáticas.
O Ministério Público de Nápoles, que investiga as gravações, admite a possibilidade de processar os clubes envolvidos por fraude, o que provocaria o imediato rebaixamento deles para a Série B.
Fiorentina, Lazio, Udinese, Siena e Messina também teriam participado do esquema. Na Série B, Arezzo, Avellino e Crotone estão na mira das autoridades.
Com agências internacionais
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