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18/05/2006
-
18h10
da Folha Online
O jornalista Sérgio Rangel, 34, repórter de Esporte da Sucursal do Rio da Folha, que participou nesta quinta-feira de um bate-papo sobre a cobertura da Copa do Mundo de 2006, com 612 internautas, defendeu o sistema tático do técnico Carlos Alberto Parreira com o "quarteto mágico", mesmo correndo riscos.
Além de Kaká, Ronaldinho, Ronaldo e Adriano --que formam o quarteto--, Rangel defende ainda a entrada do meia Juninho Pernambucano no time titular, jogando como volante na vaga de Zé Roberto.
"Com a qualidade dos jogadores do quarteto, o Brasil tem que correr este risco para vencer. Até agora, este esquema se mostrou bom. O Brasil se classificou em primeiro nas eliminatórias e ganhou a Copa das Confederações. Ele está sendo testado e dando provas da sua qualidade", disse Rangel, que ainda montou o seu time ideal.
"Não sou o treinador nem pretendo ser. Mas meu time seria: Dida; Cafu, Luisão, Edmílson e Roberto Carlos; Emerson, Juninho, Kaká e Ronaldinho; Ronaldo e Adriano."
Sobre um possível quinteto com Robinho, o jornalista demonstrou curiosidade. "O time vai ficar meio bagunçado, mas seria uma experiência curiosa. Como não tenho a responsabilidade do Parreira, colocaria para ver que bicho daria."
Questionado sobre a participação de Ronaldinho na Copa, Rangel disse acreditar que o jogador não sentirá a pressão quanto à expectativa de seu desempenho e atuará como no seu clube, o Barcelona (ESP).
"Ele já participou de várias decisões e sempre se saiu bem. Ele joga 60 partidas por ano no Barcelona. Isto facilita muito. O cara sabe onde todo os seus companheiros estão dentro do campo. Com o tempo de treinamento agora na Alemanha da seleção, o futebol dele vai crescer a cada jogo", afirmou.
Rangel apontou a Croácia como o adversário mais perigoso do Brasil na primeira fase e ainda escolheu seus favoritos. "O jogo mais duro será contra a Croácia, logo na abertura. Os caras jogam bem e são habilidosos. Brasil, Argentina, Alemanha e Itália são sempre favoritos."
Rangel também comentou a convocação dos 23 jogadores do técnico Carlos Alberto Parreira e as principais ausências, o goleiro Marcos, o zagueiro Roque Júnior e o lateral-esquerdo Gustavo Nery.
"Acho que o Marcos, do Palmeiras, poderia ir. Considero ele o melhor do país. Mas entendo a decisão do Parreira. O Marcos não joga desde fevereiro por causa da contusão", afirmou.
"O Gustavo Nery caiu muito nos últimos meses. Além disso, o Parreira queria um jogador mais defensivo para a reserva do Roberto Carlos. O Gilberto faz mais este perfil do que o Gustavo Nery ", continuou Rangel, que finalizou dizendo sobre a troca de Roque Júnior por Cris.
"O Parreira trocou seis por meia dúzia neste caso. Não tem muita diferença."
Leia mais
Confir a íntegra do bate-papo
Especial
Confira a cobertura completa da Copa
Veja como foram os bate-papos anteriores
Rangel defende quarteto e seleção com meio mais ofensivo
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O jornalista Sérgio Rangel, 34, repórter de Esporte da Sucursal do Rio da Folha, que participou nesta quinta-feira de um bate-papo sobre a cobertura da Copa do Mundo de 2006, com 612 internautas, defendeu o sistema tático do técnico Carlos Alberto Parreira com o "quarteto mágico", mesmo correndo riscos.
Além de Kaká, Ronaldinho, Ronaldo e Adriano --que formam o quarteto--, Rangel defende ainda a entrada do meia Juninho Pernambucano no time titular, jogando como volante na vaga de Zé Roberto.
Folha Imagem |
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Sergio Rangel participa de bate-papo com internautas |
"Com a qualidade dos jogadores do quarteto, o Brasil tem que correr este risco para vencer. Até agora, este esquema se mostrou bom. O Brasil se classificou em primeiro nas eliminatórias e ganhou a Copa das Confederações. Ele está sendo testado e dando provas da sua qualidade", disse Rangel, que ainda montou o seu time ideal.
"Não sou o treinador nem pretendo ser. Mas meu time seria: Dida; Cafu, Luisão, Edmílson e Roberto Carlos; Emerson, Juninho, Kaká e Ronaldinho; Ronaldo e Adriano."
Sobre um possível quinteto com Robinho, o jornalista demonstrou curiosidade. "O time vai ficar meio bagunçado, mas seria uma experiência curiosa. Como não tenho a responsabilidade do Parreira, colocaria para ver que bicho daria."
Questionado sobre a participação de Ronaldinho na Copa, Rangel disse acreditar que o jogador não sentirá a pressão quanto à expectativa de seu desempenho e atuará como no seu clube, o Barcelona (ESP).
"Ele já participou de várias decisões e sempre se saiu bem. Ele joga 60 partidas por ano no Barcelona. Isto facilita muito. O cara sabe onde todo os seus companheiros estão dentro do campo. Com o tempo de treinamento agora na Alemanha da seleção, o futebol dele vai crescer a cada jogo", afirmou.
Rangel apontou a Croácia como o adversário mais perigoso do Brasil na primeira fase e ainda escolheu seus favoritos. "O jogo mais duro será contra a Croácia, logo na abertura. Os caras jogam bem e são habilidosos. Brasil, Argentina, Alemanha e Itália são sempre favoritos."
Rangel também comentou a convocação dos 23 jogadores do técnico Carlos Alberto Parreira e as principais ausências, o goleiro Marcos, o zagueiro Roque Júnior e o lateral-esquerdo Gustavo Nery.
"Acho que o Marcos, do Palmeiras, poderia ir. Considero ele o melhor do país. Mas entendo a decisão do Parreira. O Marcos não joga desde fevereiro por causa da contusão", afirmou.
"O Gustavo Nery caiu muito nos últimos meses. Além disso, o Parreira queria um jogador mais defensivo para a reserva do Roberto Carlos. O Gilberto faz mais este perfil do que o Gustavo Nery ", continuou Rangel, que finalizou dizendo sobre a troca de Roque Júnior por Cris.
"O Parreira trocou seis por meia dúzia neste caso. Não tem muita diferença."
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