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18/12/2000
-
19h04
da Folha Online
Na primeira entrevista no Brasil como o número um do mundo do tênis, Gustavo Kuerten se mostrou à vontade com a fama, que cresce a cada dia, mas disse que não se considera um ídolo "tão grande assim".
"Me sinto uma pessoa normal", disse. "Receber esse carinho do público é muito gratificante. É uma coisa que satisfaz."
"Mas não vejo essa coisa da popularidade como um problema e também não me vejo com um ídolo muito grande."
Guga aproveitou também, para explicar porque foi direto para o Havaí e não fez questão de grandes recepções na sua volta ao Brasil.
"Eu já tinha planejado ir para o Havaí, que era um sonho que eu tinha, independente do resultado em Lisboa", justificou-se. "Sabia que se voltasse direto para o Brasil seria uma loucura, meio como foi em Roland Garros. Esse ano foi a temporada mais longa que a gente teve e eu também acho que não preciso ficar avisando todo mundo que já estou de volta e quando eu cheguei, fiz as minhas coisas normalmente."
"Não fiquei me escondendo de ninguém", finalizou o catarinense.
Guga viaja para a Melbourne, para a disputa do Aberto da Austrália no dia 7 de janeiro e deve estrear a partir do dia 15.
Leia mais:
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Na primeira entrevista no Brasil como o número um do mundo do tênis, Gustavo Kuerten se mostrou à vontade com a fama, que cresce a cada dia, mas disse que não se considera um ídolo "tão grande assim".
"Me sinto uma pessoa normal", disse. "Receber esse carinho do público é muito gratificante. É uma coisa que satisfaz."
"Mas não vejo essa coisa da popularidade como um problema e também não me vejo com um ídolo muito grande."
Guga aproveitou também, para explicar porque foi direto para o Havaí e não fez questão de grandes recepções na sua volta ao Brasil.
"Eu já tinha planejado ir para o Havaí, que era um sonho que eu tinha, independente do resultado em Lisboa", justificou-se. "Sabia que se voltasse direto para o Brasil seria uma loucura, meio como foi em Roland Garros. Esse ano foi a temporada mais longa que a gente teve e eu também acho que não preciso ficar avisando todo mundo que já estou de volta e quando eu cheguei, fiz as minhas coisas normalmente."
"Não fiquei me escondendo de ninguém", finalizou o catarinense.
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