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26/05/2006
-
19h21
da Ansa, em Roma
O volante da seleção brasileira Emerson confirmou que poderá deixar a Juventus, time italiano no qual joga, caso a equipe seja rebaixada devido ao escândalo que a atinge.
A transferência de Emerson da Roma para a Juventus, em julho de 2004, tornou-se alvo da procuradoria romana que investiga o escândalo do futebol italiano. Acredita-se que a transferência tenha sido realizada sob pressão por Luciano Moggi, ex-dirigente do clube de Turim e principal envolvido no caso.
Os investigadores suspeitam que a transferência do jogador tenha sido "a moeda de troca" para que o clube da capital conseguisse renovar seu contrato de 102 milhões de euros com a emissora de TV a cabo Sky.
Tudo gira em torno de uma conversa telefônica de 7 de setembro de 2004, em que Moggi e Antonio Giraudo, máximo dirigente do Juventus na oportunidade, concordaram em não permitir que o contrato fosse assinado se a questão da transferência de Emerson não estivesse resolvida antes com o clube de Turim.
A transferência estava sendo combinada com o técnico Fabio Capello, que já havia treinado o jogador na Roma e queria contratá-lo novamente, na Juventus.
O contrato televisivo com a Sky era indispensável para a Roma naquele momento, já que o clube atravessava uma grave crise econômica e precisava de dinheiro para poder superá-la.
"Agora é necessário esperar para ver o que acontecerá ao clube", disse Emerson.
Segundo algumas versões da imprensa, o jogador já teria recebido ofertas do Milan e do Real Madrid, onde poderia reencontrar Fabio Capello como treinador.
Especial
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Emerson admite deixar Juventus devido à "máfia" no futebol italiano
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O volante da seleção brasileira Emerson confirmou que poderá deixar a Juventus, time italiano no qual joga, caso a equipe seja rebaixada devido ao escândalo que a atinge.
A transferência de Emerson da Roma para a Juventus, em julho de 2004, tornou-se alvo da procuradoria romana que investiga o escândalo do futebol italiano. Acredita-se que a transferência tenha sido realizada sob pressão por Luciano Moggi, ex-dirigente do clube de Turim e principal envolvido no caso.
Os investigadores suspeitam que a transferência do jogador tenha sido "a moeda de troca" para que o clube da capital conseguisse renovar seu contrato de 102 milhões de euros com a emissora de TV a cabo Sky.
Tudo gira em torno de uma conversa telefônica de 7 de setembro de 2004, em que Moggi e Antonio Giraudo, máximo dirigente do Juventus na oportunidade, concordaram em não permitir que o contrato fosse assinado se a questão da transferência de Emerson não estivesse resolvida antes com o clube de Turim.
A transferência estava sendo combinada com o técnico Fabio Capello, que já havia treinado o jogador na Roma e queria contratá-lo novamente, na Juventus.
O contrato televisivo com a Sky era indispensável para a Roma naquele momento, já que o clube atravessava uma grave crise econômica e precisava de dinheiro para poder superá-la.
"Agora é necessário esperar para ver o que acontecerá ao clube", disse Emerson.
Segundo algumas versões da imprensa, o jogador já teria recebido ofertas do Milan e do Real Madrid, onde poderia reencontrar Fabio Capello como treinador.
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