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19/12/2000
-
17h02
da Folha Online
Durante o bate-papo com fãs em seu site pessoal, Gustavo Kuerten revelou, surpreendentemente, que considera que as duas melhores partidas que disputou em 2000 foram as finais do Masters Series de Miami e de Hamburgo.
Guga perdeu por 3 sets a 1 para Pete Sampras, na final de Miami _em um tie-break que contesta até hoje_, em março, e derrotou Marat Safin por 3 a 2, na decisão de Hamburgo, no final de maio.
"Disputar uma final é sempre tenso, é um clima diferente, eu suo muito e a adrenalina sobe", justificou-se.
Embora estes jogos tenham sido verdadeiras batalhas, com tie-breaks apertados e mais de três horas de disputa, Guga disputou outros jogos memoráveis e que também poderiam entrar nesta galeria de honra.
Como o das quartas-de-final de Roland Garros, contra o russo Ievguêni Kafelnikov. O russo liderava a partida com 2 sets a 1, 4/2 no quarto set e sacava para fechar 5/2, com 40/15 a favor. Guga virou o game, e fechou aquele set em 6/4, podendo, na sequência matar o jogo em 3 sets a 2 (6/3, 3/6, 4/6, 6/4 e 6/2).
Nas semifinais de Roland Garros, outra virada contra o espanhol Juan Carlos Ferrero o impulsionou à final, em que garantiria o bi do Grand Slam francês e a chegada, pela primeira vez, à liderança da "corrida dos campeões".
Também 'esqueceu-se' dos jogos decisivos contra Kafelnikov, Sampras e Andre Agassi, na conquista da Masters Cup de Lisboa, que o consagraram como número um do ano.
Você concorda com as escolhas de Guga? Vote na enquete das melhores partidas do número um do mundo.
Guga elege finais de Miami e Hamburgo seus melhores jogos no ano
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Durante o bate-papo com fãs em seu site pessoal, Gustavo Kuerten revelou, surpreendentemente, que considera que as duas melhores partidas que disputou em 2000 foram as finais do Masters Series de Miami e de Hamburgo.
Guga perdeu por 3 sets a 1 para Pete Sampras, na final de Miami _em um tie-break que contesta até hoje_, em março, e derrotou Marat Safin por 3 a 2, na decisão de Hamburgo, no final de maio.
"Disputar uma final é sempre tenso, é um clima diferente, eu suo muito e a adrenalina sobe", justificou-se.
Embora estes jogos tenham sido verdadeiras batalhas, com tie-breaks apertados e mais de três horas de disputa, Guga disputou outros jogos memoráveis e que também poderiam entrar nesta galeria de honra.
Como o das quartas-de-final de Roland Garros, contra o russo Ievguêni Kafelnikov. O russo liderava a partida com 2 sets a 1, 4/2 no quarto set e sacava para fechar 5/2, com 40/15 a favor. Guga virou o game, e fechou aquele set em 6/4, podendo, na sequência matar o jogo em 3 sets a 2 (6/3, 3/6, 4/6, 6/4 e 6/2).
Nas semifinais de Roland Garros, outra virada contra o espanhol Juan Carlos Ferrero o impulsionou à final, em que garantiria o bi do Grand Slam francês e a chegada, pela primeira vez, à liderança da "corrida dos campeões".
Também 'esqueceu-se' dos jogos decisivos contra Kafelnikov, Sampras e Andre Agassi, na conquista da Masters Cup de Lisboa, que o consagraram como número um do ano.
Você concorda com as escolhas de Guga? Vote na enquete das melhores partidas do número um do mundo.
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